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Mostrando postagens de junho, 2018

Firmeza da Verdade

Firmeza da Verdade CASAMENTO É UM SÓ, exceto em caso de VIUVEZ A PERGUNTA DOS FARISEUS E A RESPOSTA DE JESUS: "Então chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher POR QUALQUER MOTIVO"? Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, E SERÃO DOIS NUMA SÓ CARNE? Assim não são mais dois, mas UMA SÓ CARNE. PORTANTO, O QUE DEUS AJUNTOU NÃO O SEPARE O HOMEM. 1º Ponto: Os fariseus fizeram uma pergunta na tentativa de incitar Cristo a BLASFEMAR contra a lei de Moisés. E a resposta de CRISTO foi enfática e direta quanto ao DIVÓRCIO: "É lícito ao homem repudiar sua mulher POR QUALQUER MOTIVO"? JESUS CRISTO RESPONDE: "NÃO"! A RÉPLICA TENDENCIOSA DOS FARISEUS: "Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la? Disse-lhes ele: Moisés, por caus

VANTAGEM

“Qual é logo a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão? Muita, em toda a maneira, porque, primeiramente, as palavras de Deus lhe foram confiadas.” (Romanos 3:1-2)           As pessoas questionam o porquê ou a vantagem que os judeus têm sobre os cristãos espalhados pelos quatro cantos do mundo, isto porque todos nós sabemos que foram os judeus que prenderam Jesus e o entregaram para ser crucificado e morto. Quem prendeu e exigiu a morte de Jesus foram os judeus, e principalmente as autoridades eclesiásticas da época, os líderes, a nata da religião. Mas não podemos esquecer que a origem do cristianismo foi exatamente através desse povo, foi através de Israel, porque a Palavra foi enviada a eles, claro que sabemos que eles rejeitaram, que exigiram a morte do Filho de Deus, o próprio Deus. Mas como a Palavra de Deus não muda, apesar da rejeição deles, apesar de tudo isto, o Senhor tem compromisso com Israel, prova tal é que até hoje ela ainda não foi destruída. Nós só tomamo

SERMOS CONSIDERADOS

 “Que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus. Além disso requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel.”  (1 Coríntios 4:1-2)           Quando nos identificamos como crentes, evangélicos, é necessário que sejamos fiéis ao Senhor, ao Evangelho de Jesus Cristo. É importante que sejamos vistos e reconhecidos como verdadeiros discípulos de Cristo, porque, ao afirmarmos que somos crentes, cristãos, estamos dizendo que somos despenseiros, encarregados dos mistérios de Deus, e, portanto, nossa maneira de viver tem que ser condizente com a afirmação, caso contrário, somos hipócritas e estamos denegrindo o Evangelho, e por este motivo pagaremos um preço extremamente alto. Temos que ser fiéis à Palavra de Deus, ao que falamos, temos que ser verdadeiros e não simples tagarelas, faladores, e sem compromisso algum com o Senhor. A despensa é lugar para guardar, estocar mantimento, e se somos despenseiros de Deus, então temos que guardar o Pão,

A GRANDE MULTIDÃO

“Ora, ia com Ele uma grande multidão; e, voltando-se, disse-lhe: Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo.” (Lucas 14:25-26)           Uma grande multidão seguia Jesus, assim como encontramos multidões seguindo os pregadores famosos de prosperidade ou de cura. Mas o fato de essas pessoas o seguirem, de se identificarem como crentes, evangélicos, não quer dizer que realmente o eram, porque da mesma maneira, muitas, hoje, lotam templos, vão a reuniões, a eventos, mas com o objetivo de receber uma bênção qualquer, ou, na pior das hipóteses, de ouvir uma profecia. Poucos são os que vão em busca de ouvir a Palavra de Deus, em busca de conhecimento, de aprender mais sobre o Evangelho de Jesus Cristo. Esse povo, essa multidão que seguia Jesus queria só milagres, queria somente bênçãos, queria levantá-lo como rei físico de Israel pensando que assim teriam uma vida fácil. Prova t

ORANDO POR VÓS.

“Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós, e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual.” (Colossenses 1:9)           Todos nós temos a obrigação de orar pelo povo, pelos parentes, pelos amigos e, principalmente, pelos que se dizem convertidos, mas muitas vezes ainda não conheceram o Senhor. Assim, devemos orar para que sejam cheios do conhecimento de Deus, cheios de sabedoria, cheios de Jesus, cheios de Deus, cheios do Espírito Santo, porque só assim serão verdadeiros cristãos, serão homens e mulheres de Deus com poder para agir no Nome do Senhor (que é Santo para sempre Amém). Claro que, além de orar, devemos sempre trazer luz, orientações onde eles ainda tateiam, pois muitos têm sede e fome da Palavra de Deus, mas ainda não a conhecem por inteiro, ainda são bebês. Nós, os que nos julgamos adultos na fé, temos o dever, a obrigação de ensinar, de orientar e de apresentar o Evan

JUSTIÇA PELA FÉ

“Irmãos, o bom desejo do meu coração e a oração a Deus por Israel é para sua salvação. Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento.” (Romanos 10:1-2)           O apóstolo Paulo é chamado o último dos apóstolos, pois foi o último a ver Jesus. Aqueles que se autoproclamam apóstolos não passam de pastores, e isto no máximo, pois há dois mil anos não existem mais apóstolos, basta lermos o Evangelho.  “E por derradeiro de todos me apareceu também a mim, como a um abortivo. Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus.” (1 Coríntios 15:8-9).  O apóstolo Paulo desejava ardentemente que Israel fosse salva, que os judeus fossem salvos, porque, apesar de serem o povo escolhido por Deus, eles não agiam em conformidade com o Evangelho de Jesus Cristo. Na verdade, eram religiosos, pois se prenderam a Moisés e não o quiseram largar e, até hoje, estão presos a uma lei que a ninguém pode salvar. Ess

TEMENDO O POVO

“Estava, pois, perto a festa dos pães ázimos, chamada a páscoa. E os principais dos sacerdotes, e os escribas, andavam procurando como o matariam; porque temiam o povo. Entrou, porém, Satanás em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, o qual era do número dos doze.” (Lucas 22:1-3)           Aproximava-se o dia da festa de pães ázimos, ou melhor dizendo, a festa de páscoa dos judeus, que nada tem a ver com a páscoa que se comemora hoje. Isto porque a festa de páscoa para os judeus é a comemoração, a lembrança da saída, do êxodo do Egito, em que eles comem pães sem fermento. O que nós comemoramos hoje é uma festa comercial, cujo atrativo é chocolate em formato de ovo, o qual dizem que é o ovo de coelho, como se coelhos botassem ovos. Nossas crianças são ensinadas desde pequenas com a mentira, assim como a invencione de um tal de papai Noel. Mas a páscoa para nós deveria pelo menos lembrar que foi a época em que foi formalizada a traição e morte do nosso Salvador. Na época dessa festa

MARAVILHADOS

“E nisto vieram os seus discípulos, e maravilharam-se de que estivesse falando com uma mulher; todavia nenhum lhe disse: Que perguntas? Ou: Por que falas com ela? (João 4:27)           Jesus, passando pelo território de Samaria e já cansado da longa caminhada, parou e sentou próximo a um poço (fonte de Jacó), enquanto seus discípulos se dirigiram até a cidade com o objetivo de comprar alimentos, pois estavam famintos e já era aproximadamente meio-dia. Jesus conversa com uma mulher, pede-lhe água e oferece a Água Viva. Assim o Senhor começa a pregar para essa mulher, que vivia na prostituição, pois já tivera relacionamento com cinco homens e ainda vivia com um outro. Quando Jesus revelou isso a ela, foi reconhecido como profeta, e assim continuou Cristo a pregar e ensinar a verdade para aquela mulher samaritana. Os discípulos acharam estranho Ele estar conversando com uma mulher, principalmente samaritana, porque, entre outras coisas, os samaritanos não se davam com os judeus de Jerusa

PREGANDO O EVANGELHO

“E aconteceu que, três dias depois, Paulo convocou os principais dos judeus, e, juntos eles, lhes disse: Homens irmãos, não havendo eu feito nada contra o povo, ou contra os ritos paternos, vim, contudo, preso desde Jerusalém, entregue nas mãos dos romanos; os quais, havendo-me examinado, queriam soltar-me, por não haver em mim crime algum de morte.” (Atos 28:17-18)           Fico imaginando os pregadores modernos no tempo de Paulo. Creio seriam todos considerados fariseus, religiosos hipócritas. Digo isso porque os pregadores atuais modernos, os que se qualificam como conferencistas, pregadores itinerantes, fazem uma série de exigências para irem pregar em outra cidade que não a deles, pois, além de exigirem pagamentos ou uma oferta generosa, também levam o seu material: livros, CDs, DVDs e outros para venderem no púlpito. Claro que eles também exigem um excelente hotel para se hospedarem, além de todo aparato como se fossem astros. Esses famosos pregadores não os vemos nas favelas,

CONCORDÂNCIA

“Rogo-vos, porém, irmãos, pelo Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer.” (1 Coríntios 1:10)           Vivemos em uma época em que muitos se identificam como sendo crentes, cristãos, evangélicos, mas, a bem da verdade, sabemos que nem mesmo um terço deles realmente o são. Isto porque, apesar de citarem o Nome do Senhor (que é Santo para sempre Amém), vivem de maneira contrária aos seus ensinamentos, aos seus preceitos e ordenanças. Fala-se de crescimento evangélico, mas o que vemos é o crescimento da violência, da desordem, da homossexualidade, dos divórcios, da prostituição, dos vícios e de tudo mais. Não vemos esses supostos cristãos influenciarem em nada, porque, a bem da verdade, sabemos que onde Jesus está tudo muda, mas, como não vemos a mudança, não vemos esses evangélicos influenciarem de forma positiva, sabemos então que não conhecem Cristo, e esse

A ESCOLHA DE MATIAS

“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado das Oliveiras, o qual está perto de Jerusalém, à distância do caminho de um sábado. E, entrando, subiram ao cenáculo, onde habitavam Pedro e Tiago, João e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, irmão de Tiago.” (Atos 1:12-13)           Os discípulos retornaram para Jerusalém cumprindo uma ordem de Jesus, e todos se reuniram no quarto onde moravam Pedro e vários dos outros discípulos. Reuniram-se ali os onze discípulos, uma vez que Judas Iscariotes já tinha se suicidado. Os dois últimos, Judas e Tiago, eram filhos de Maria e de José, ou seja, coirmãos de Jesus. A finalidade de eles se reunirem era primeiramente obedecer a uma ordem direta de Jesus, e segundo aguardar o que aconteceria, mesmo porque eles ainda não conheciam o Espírito Santo ou como este atuaria. Temos que observar que os apóstolos tinham a preocupação de obedecer a Cristo, por esse motivo é que eles receberam poder e fo

AOS QUE ACREDITAM

“Jesus dizia, pois, aos judeus que criam Nele: Se vós permanecerdes na minha Palavra,verdadeiramente sereis meus discípulos; E conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará. (João 8:31)           Jesus falava aos que acreditavam Nele, e não a todos, como muitos imaginam. Ele se dirigia aos que criam Nele. Temos por hábito tentar evangelizar as pessoas trazendo-lhes afirmações bíblicas, dizendo-lhes que aquilo é o que Jesus quer que elas saibam. Mas, antes de fazermos isso, temos que examinar para ver se é uma Palavra para os incrédulos ou para os que creem Nele, porque para as pessoas que não acreditam no Senhor, para os ateus, para os incrédulos não temos tempo a perder com eles, porque, como não acreditam em Jesus, com certeza não acreditarão em quaisquer afirmações que façamos em Nome do Senhor (que é Santo para sempre Amém). Vejo pessoas tentando convencer outras a acreditarem em Jesus, mas não temos que convencer ninguém, temos somente que falar a verdade, e os que creem virão

ISRAEL E A LEI

“Irmãos, o bom desejo do meu coração e a oração a Deus por Israel é para sua salvação. ” (Romanos 10:1)           O apóstolo Paulo, falando para os judeus, declara que o desejo do seu coração é que todos eles sejam salvos, por isso ele ora a Deus sempre nesse sentido, porque muitos acreditavam e ainda acreditam que, por serem israelitas, por serem judeus, por terem nascido em Israel, já têm a salvação garantida. Imaginam que eles são o povo escolhido de Deus e que, por tal motivo, já têm a salvação garantida, independentemente do que façam ou de como vivam. Exatamente por esse motivo é que muitos judeus preferem não acreditar em Jesus, porque na Graça as pessoas são salvas pela fé e não pela lei, e eles preferem não abrir mão da lei com a esperança de serem salvos por obras da lei que se cumpriu em Jesus Cristo. Devemos saber que para Deus não existe diferença, todos, para serem salvos, têm que crer Nele, e não tentarem se achar escolhidos separadamente. Temos exemplo de que o povo se