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CONCORDÂNCIA

“Rogo-vos, porém, irmãos, pelo Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer.” (1 Coríntios 1:10)

          Vivemos em uma época em que muitos se identificam como sendo crentes, cristãos, evangélicos, mas, a bem da verdade, sabemos que nem mesmo um terço deles realmente o são. Isto porque, apesar de citarem o Nome do Senhor (que é Santo para sempre Amém), vivem de maneira contrária aos seus ensinamentos, aos seus preceitos e ordenanças. Fala-se de crescimento evangélico, mas o que vemos é o crescimento da violência, da desordem, da homossexualidade, dos divórcios, da prostituição, dos vícios e de tudo mais. Não vemos esses supostos cristãos influenciarem em nada, porque, a bem da verdade, sabemos que onde Jesus está tudo muda, mas, como não vemos a mudança, não vemos esses evangélicos influenciarem de forma positiva, sabemos então que não conhecem Cristo, e esses evangélicos precisam se converter. Observamos que as pessoas gostam de se identificar como evangélicas ou crentes, mas não obedecem ao Senhor, e por isto, para se refugiarem, apresentarem uma garantia do que falam, identificam-se com o nome de uma denominação. Os evangélicos dizem que são crentes da Deus e Amor, da Assembleia de Deus, da Batista, da Presbiteriana, da Graça, da Mundial, mas não vemos ninguém se apresentar como sendo de Jesus. Gostam de se autoafirmar crentes porque frequentam uma denominação qualquer, mas não perceberam que isso não faz a menor diferença, o que muda tudo é Cristo. Quando alguém afirma que é de Cristo, todos o olham de maneira diferente, porque nós sabemos que somente um é o nosso Salvador. Denominação nenhuma salva ninguém, mesmo porque as igrejas, as congregações, os templos denominacionais são dirigidos por homens, e todos estão sujeitos a erros, portanto, antes de nos submetermos à autoridade de uma denominação, de uma congregação, antes de nos submetermos à autoridade de algum pastor, devemos nos submeter a Cristo. Temos que sempre analisar à luz do Evangelho se o que vivemos realmente é o Evangelho de Cristo, se o que o pastor prega na congregação que frequentamos está de acordo com a vontade de Jesus, caso contrário, devemos sair, abandonar o local.
 “Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloé que há contendas entre vós. Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo. Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo?” (1 Coríntios 1:11-13). Atualmente, alguns líderes, alguns templos proíbem os seus membros de se comunicarem com os de outra denominação, ou de frequentarem outro templo que não os seus. As pessoas se sentem orgulhosas ao afirmarem que são crentes ou evangélicas de determinada denominação, e muitas vezes ficamos observando que essas pessoas, apesar de estarem há um tempo em uma congregação, ainda não se converteram, e muitos não conhecem sequer a Palavra de Deus. Temos que saber que não é a fidelidade a uma congregação que nos torna cristãos, não é obediência cega a um pastor que nos capacita a entrar no Reino. Na verdade, existe uma quantidade enorme de líderes evangélicos que precisam ser convertidos, se possível fosse, diante das besteiras que pregam e ensinam. São pessoas materialistas, preocupadas exclusivamente em auferir lucros. Não podemos falar em hipótese alguma que essa ou aquela denominação, por ser registrada, conhecida como igreja evangélica, realmente ensina e vive o Evangelho de Jesus Cristo; basta observamos as que vivem pregando e ensinando contra o Evangelho, aceitando, concordando, apoiando e aconselhando as pessoas a se divorciar e casar novamente, ou que pregam sobre prosperidade. Outras ainda ensinam a desafiar Deus, criam campanhas mentirosas para extorquir o povo. “Dou graças a Deus, porque a nenhum de vós batizei, senão a Crispo e a Gaio, Para que ninguém diga que fostes batizados em meu nome. E batizei também a família de Estéfanas; além destes, não sei se batizei algum outro. Porque Cristo enviou-me, não para batizar, mas para evangelizar; não em sabedoria de palavras, para que a Cruz de Cristo se não faça vã.” (1 Coríntios 1:14-17). Não podemos ficar presos a uma denominação porque, quando crianças, fomos apresentados a ela, ou porque nos batizamos nela, isto não importa e nem quantos anos a frequentamos. Temos que saber, ter a certeza de que ali onde estamos congregando pregam, ensinam o Evangelho de Jesus Cristo. Temos que ter a certeza de que estamos aprendendo a conhecer mais sobre Cristo, e não aprendendo palavras de autoajuda. As pessoas, os religiosos, não aceitam muito essa Palavra porque acham difícil viver o Evangelho de Jesus Cristo, e assim preferem algo mais suave. Mas nós, os que realmente nos convertemos, nós, os que mortificamos a nossa carne diariamente, sabemos que para o mundo a Palavra do Senhor é loucura para o mundo. Os evangélicos não aceitam, os católicos nos criticam, e todo o resto nos despreza, mas olhamos para o Autor e consumidor da nossa fé, e não temos compromisso com o mundo ou com quem quer que seja, temos compromisso somente com o nosso Senhor, e, portanto, queremos obedecer-lhe em tudo. “Porque a Palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, E aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação. Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos. Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus.” (1 Coríntios 1:18-24).
Leiam e pratiquem a Bíblia. Que Deus os abençoe.
Um abraço,
Pr. Henrique Lino


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