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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

AINDA HÁ TEMPO

"Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento, que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado." (1 Pedro 4:1) Sabemos que Cristo viveu sem pecado e morreu pelos nossos pecados, para nos livrar, então Jesus foi quem sofreu e morreu injustamente, sem reclamar. Esse ato de injustiça nos trouxe libertação e salvação. Portanto, o nosso Mestre tudo sofreu para que a vontade do Pai acontecesse, se realizasse. Jesus sofreu horrores,inclusive a morte, sendo inocente, e as acusações contra Ele eram somente por praticar o Evangelho, cumprir a vontade de Deus. Assim, se Ele é o nosso Mestre, se somos os seus discípulos, devemos estar preparados para passar por lutas por causa do Evangelho. Temos que nos armar com esse pensamento, sabendo que os sofrimentos por causa do Evangelho os verdadeiros cristãos passarão por eles infalivelmente. Mas passar por lutas pelo Evangelho não é só para os evangelistas, missionários ou pregadores por

DÍVIDAS E AUTORIDADES.

"Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus." (Romanos 13:1) Rebeldia, revolta, anarquia nada têm com o Reino de Deus. Todos nós devemos nos submeter às autoridades civis, militares e religiosas, porque, para ser submisso a Deus, a sua Palavra, é necessário se submeter às autoridades terrenas. Sabendo que tudo o que acontece é por vontade ou permissão do Senhor, temos consciência de que todas as autoridades foram instituídas por Ele. Portanto, quando nos rebelamos contra qualquer autoridade, estamos rebelando contra o próprio Deus. Se temos um mau governo, com certeza o maior culpado somos nós, porque o Senhor nos dá o que merecemos. Quem não respeita as autoridades não respeita Cristo; por isto devemos respeitar todas as leis e obedecer a todas elas. Não importa se nos deparamos com uma autoridade corrupta, desonesta, violenta; antes de criticarmos, devemos orar por

O pai das promessas

"Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou." (Hebreus 7:1) Abraão, o Patriarca da fé, o pai das promessas, aquele cuja fé é citada como exemplo e que não teve nenhum medo de querer sacrificar o seu filho ao Senhor, aquele cuja descendência cristã provém dele, o que é o pai das doze tribos de Israel, e que é antes da lei, esse homem tinha a promessa, e ela se cumpriu porque ele perseverou em obedecer e crer no Senhor, portanto recebeu o título de pai da fé e das promessas. Esse homem viveu antes da lei, e, portanto, não sabia a respeito de obediências aos preceitos do Senhor, mas os cumpriu pela fé e pelo temor. Esse homem foi o primeiro dizimista, pois o Senhor enviou um sacerdote somente para receber os seus dízimos e abençoá-lo. Vemos a seriedade dos dízimos, que são um mandamento do Senhor para todos os cristãos, porque, mesmo sem ter essa lei e

O SEGUNDO MAIOR MANDAMENTO

"E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos,entranhavelmente misericordiosos e afáveis. Não tornando mal por mal, ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo; sabendo que para isto fostes chamados, para que por herança alcanceis a bênção." (1 Pedro 3:8-9) Jesus nos mandou amar o próximo como a nós mesmos. Esse é o segundo maior mandamento, mas para a nossa infelicidade é muito pouco praticado. Assistimos a toda parte a pessoas de todas as religiões e credo brigarem, se ofenderem, discutirem, ferirem-se fisicamente e com palavras. Essas pessoas que assim procedem falam que amam Deus, que são religiosas, e muitos se qualificam como mestres. Pessoas que não toleram e não permitem qualquer tipo de ofensa, ou escolhem qual podem tolerar, e muitos religiosos ainda usam o nome do Senhor dizendo que Ele não quer que sejamos humilhados. O que o nosso Mestre Jesus Cristo nos ensinou com palavras e com seu exemplo foi jamais revida

JESUS ERA ESPERADO

"E, quando os oito dias foram cumpridos, para circuncidar o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido." (Lucas 2:21) Tudo sobre Jesus foi revelado antes do seu nascimento carnal, os profetas tudo tinham profetizado, do seu nascimento à morte e ressurreição, além de seu nome. O anjo já tinha aparecido a Maria antes e dito qual nome seria, o que na época certa de circuncidá-lo foi-lhe dado. Jesus como judeu, israelita, deveria circundar, porque a lei assim exigia, e como o Senhor veio para cumprir a lei, evidentemente que os seus pais deveriam levá-lo a se submeter a essa exigência legalista. Toda criança do sexo masculino deveria aos oito dias de nascido ser circuncidado, que é o ato de fazer uma marca, um círculo ao redor do prepúcio da criança. E nessa data, ou dia, deveriam já ter definido o nome do filho. Por esse motivo, o nome de Jesus tornou-se conhecido a todos nesse dia, ou seja, no dia da sua circuncisão.   "E

SÁBIOS E PERFEITOS

"Todavia falamos sabedoria entre os perfeitos; não, porém, a sabedoria deste mundo, nem dos príncipes deste mundo, que se aniquilam." (1 Coríntios 2:6) Nós falamos, pregamos sabedoria entre os perfeitos, isto porque todos os que são do Reino, ou buscam entrar no Reino,são perfeitos no querer, uma vez que querem o melhor. Ensinamos e pregamos sabedoria, mas não a humana, não a deste mundo, não a lógica humana, mas a perfeição que é Jesus. A sabedoria do mundo termina aqui e de várias maneiras, mas a do Senhor, a sabedoria de Deus dura por toda a eternidade. Quando falamos da sabedoria de Deus, operando o Espírito Santo no coração do ouvinte, a sabedoria e a eloquência do pregador nada valem. Mas a confiança nossa, como pregadores, não pode depender da nossa capacidade intelectual e retórica. As nossas pregações têm que ser marcadas pela demonstração convincente do poder do Espírito Santo. A nossa sabedoria é do alto e, por conseguinte, contrária à terrena, uma vez que a ú