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MINISTÉRIO DA VERDADE

“Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.” (2 Coríntios 4:1-2)

            Paulo não pregava o seu próprio nome, mas o de Jesus, por meio de quem podemos ter acesso ao conhecimento da glória de Deus. No entanto, o apóstolo se deparava com homens incrédulos, cujo entendimento tinha sido cegado pelo inimigo. Ora isso ocorre muito mais hoje, pois o maligno não deseja que eles vejam a plenitude do Evangelho nem descubram todos os direitos que lhes serão concedidos ao se tornarem filhos do Altíssimo. Não podemos pregar, ensinar, falar o que pensamos como se fosse a vontade de Deus; não podemos expressar o que desejamos como sendo o desejo de Deus, mas temos que falar, exortar, consolar, admoestar, de acordo com a Palavra, mesmo que as pessoas não queiram ouvir, não gostem. Se falamos, então que seja a Verdade do Evangelho, e não se podem criar doutrinas próprias, e ainda querer creditar ao Senhor. “Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.” (2 Coríntios 4:3-4). Mas todos os que não aceitam o Evangelho, assim como Ele é, e procuram de alguma forma amenizar ou trazer facilidades, tolerâncias, o que não está Nele, com certeza estão cegos pelo diabo. Se não aceitam o Evangelho de que falamos e que apresentamos, é porque ainda vivem em trevas, e o deus deste século – o dinheiro, os interesses materiais – é o que predomina, portanto, mesmo que falem no nome do Senhor, estão em trevas tateando e jamais verão a verdadeira luz, pois na verdade não a buscam, o que buscam é o engano do adversário da nossa alma. Devemos aceitar o Evangelho como Ele é, de promessas, mas também de cobranças, de direitos, e também de deveres. Querer negar isso é o mesmo que rasgá-lo; omitir isso e apresentar um deus que só promete e fornece bênçãos sem cobrar obediência é simplesmente heresia.
            “Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.” (2 Coríntios 4:5). Não podemos falar de nós, porque nada somos, e todo o poder vem do Senhor. Só podemos realizar qualquer coisa no nome de Jesus, portanto é nosso dever, obrigação falar das leis Dele, do Evangelho Dele, que exige obediência, santidade, santificação, por isto de maneira nenhuma podemos ensinar ou pregar sobre um evangelho que abençoa, cura, salva a todos somente por se abrir a boca e pedir, ou somente por se ir à igreja e ofertar ou qualquer outro sacrifício, mesmo porque o Senhor não aceita sacrifícios nossos, uma vez que Jesus foi o único sacrifício aceitável. Se temos o privilégio de ensinar, pregar a Verdade, que seja o Evangelho de Jesus, por amor do Senhor Jesus Cristo a nós. “Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.” (2 Coríntios 4:6). Éramos trevas, vivíamos nos erros e pecados, mas Jesus veio e nos libertou, e Ele, que é a fonte de conhecimento, nos trouxe todo o conhecimento de Deus, para que pudéssemos ser luzes, e como luzes temos que brilhar, levando conhecimento a todos, por isso não podemos nos omitir e tentar criar adendos, justificativas que não passam de sombras, e, se existem sombras, existem trevas, e quem está em trevas não tem o conhecimento do Pai e está afastado do Senhor. “Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.” (2 Coríntios 4:7). Temos o pleno conhecimento, a fonte de luz em nós mesmos, mas isso não é gerado por nós mesmos e sim pelo Senhor, e com a nossa fragilidade humana devemos saber que temos que vigiar, nos santificar a todo momento para que possamos viver na luz, saber que não teremos descanso aqui, mesmo porque aqui não é nossa meta. Todo o tempo devemos rejeitar as coisas do mundo, da carne, os desejos do coração, para nos submeter ao Evangelho, e não querer moldar o Evangelho às nossas vontades ou fragilidades, porque a luz está em nós se permanecermos firmes; caso contrário, seremos trevas, a lâmpada se queima, pois somos somente lâmpadas, luz é o Senhor, e lâmpada sem luz não serve para nada.
                        “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos.” (2 Coríntios 4:8-9). O Cristão verdadeiro vive em lutas, perseguições, afrontas, mas jamais se desanima, porque ele conhece a luz, não permite que essas afrontas o conduzam às trevas; sabe da fragilidade de ser um vaso de barro. Chora, passa por angústias, não se desvia, tem conhecimento do que lhe espera se perseverar. Sabe que, se ceder ao engano, perderá por toda eternidade; muitas vezes atingido e em várias áreas, mas não cede, continua, prossegue, não se dá ao luxo de aceitar ou concordar com as facilidades e mentiras ensinadas, se atém ao Evangelho, à Palavra de Deus, e, portanto, pode ser ferido, mas nunca destruído, pois, apesar da fragilidade, é forte no Senhor. Tendo esse conhecimento, sabe que o Senhor, não prometeu facilidade aqui, mas lutas, porque o mundo jaz no maligno.“Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.” (2 Coríntios 4:10-11). Assim que não é maldição e nem sempre é pecado o fato de o cristão estar passando por batalhas, lutas intermináveis. Devemos compreender as diferenças das lutas, pois as lutas carnais por motivos mundanos nada têm a ver com o Evangelho. Trazemos marcas de lutas pelo nosso corpo e coração e sabemos que, até o dia de irmos ao encontro do Senhor, elas ainda se multiplicarão, mas em tudo devemos dar Glória ao Pai por nos achar dignos de sofrer afrontas pelo seu nome. Somos batizados na morte do Senhor, e, portanto, somos mortos para o mundo, e morte é dor. Teremos vida com o Senhor, mas, no tempo certo estabelecido pelo Pai, até lá, vivamos o Evangelho puro. “De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos, portanto, o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus.” (2 Coríntios 4:12-15).
 Leiam e pratiquem a Bíblia. Que Deus os abençoe.
Um abraço,
                                               Pr.Henrique Lino
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