"Por isso, ainda que tenha em Cristo grande confiança para te mandar o que te convém, todavia peço-te antes por amor, sendo eu tal como sou, Paulo o velho, e também agora prisioneiro de Jesus Cristo.” (Filemom 1:8-9)
Paulo aqui intercede por Onésimo que era um servo fujão. Após se encontrar com esse discípulo abnegado que apresenta o Evangelho de Jesus Cristo, ele, que era servo, se converte de coração e passa a ser um homem de Deus. Entretanto ele continuava a ser um servo fujão e, de acordo com a lei romana da época, o seu senhor poderia castigá-lo, inclusive com a morte. Então Paulo manda que ele volte ao seu senhor, que se apresente, e envia uma carta de intercessão. Devemos saber que não importa o que fizemos no passado, mas, ao nos convertermos, se deixamos dívidas no passado, devemos pagá-las, devemos acertar as nossas contas. O Senhor perdoa todos os nossos pecados quando nos arrependemos, mas o que plantarmos colheremos, e a Palavra de Deus nos fala: "Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam.”( Atos 17:30). Portanto, se no passado tinha roubado, tem que devolver o que não pertence, pois na nova vida não há lugar para produto de roubo; se estava num segundo casamento, deve se separar e ir à busca da primeira esposa, ou do marido; se tinha mágoa, raiva, tem que perdoar; se devia, tem que pagar; se deve à justiça, deve se apresentar e confessar o crime. Não podemos aceitar falsas conversões, que as pessoas venham sujas e com produto de pecado para nova vida e ainda quererem que o Senhor as aceite com a bagagem de erro. Conversão é viver em novidade de vida, é confiar plenamente no Senhor, viver a sua Palavra e ser dependente somente Dele. "Peço-te por meu filho Onésimo, que gerei nas minhas prisões; o qual noutro tempo te foi inútil, mas agora a ti e a mim muito útil; eu to tornei a enviar.”(Filemom 1:10-11.) Paulo, o abnegado apóstolo que, mesmo preso, não parava de pregar o Evangelho, de fazer discípulos, tinha ensinado o Evangelho a Onésimo, e claro que seria muito tê-lo junto para ajudar na evangelização além de atendê-lo na prisão, uma vez que o sistema prisional da época dava essa condição.
"E tu torna a recebê-lo como às minhas entranhas. Eu bem o quisera conservar comigo, para que por ti me servisse nas prisões do evangelho; mas nada quis fazer sem o teu parecer, para que o teu benefício não fosse como por força, mas, voluntário.” (Filemom 1:12-14). Paulo queria e precisava desse agora liberto, mas fez questão de enviá-lo de volta ao seu senhor com um pedido de clemência, mas que ele não se sentisse obrigado forçado a fazer nada. Assim devemos proceder, não podemos forçar ninguém a fazer quaisquer coisas, mesmo porque para o Senhor tudo o que fizermos de forma forçada, obrigado, nada vale. Em tudo devemos ser humildes, pois, quando nos convertemos ao Senhor, nos convertemos na humildade Dele, então sermos sinceros, honestos é nossa obrigação, é algo que tem que estar em nosso caráter; devemos reconhecer que no passado éramos pecadores, falhos, e, portanto, não podemos ter vergonha de voltar e consertar os nossos erros, pois sempre confiamos na bondade do Senhor. "Porque bem pode ser que ele se tenha separado de ti por algum tempo, para que o retivesses para sempre, não já como servo, antes, mais do que servo, como irmão amado, particularmente de mim, e quanto mais de ti, assim na carne como no Senhor? Assim, pois, se me tens por companheiro, recebe-o como a mim mesmo.” (Filemom 1:15-17). Paulo apela para amizade e para o sentimento cristão desse senhor para receber o servo de volta, mas recebê-lo como irmão em Cristo e não mais como simplesmente servo. Faço questão de frisar que esse senhor não estava cometendo nenhum erro por ter servo, pois naquela época era normal e legal ter servos. "E, se te fez algum dano, ou te deve alguma coisa, põe isso à minha conta. Eu, Paulo, de minha própria mão o escrevi; eu o pagarei, para te não dizer que ainda mesmo a ti próprio a mim te deves.” (Filemom 1:18-19). Assim Paulo chega ao ponto de, inclusive, assumir qualquer prejuízo que esse servo, agora irmão em Cristo, tenha causado ao seu senhor. Paulo propõe-se a pagar, ou seja, não deixar que aquele que se converteu fique com dívidas anteriores. Assim devemos agir liquidando, aparando todas as arestas para não dar lugar ao diabo; a transformação do Evangelho é verdadeira e legítima, e em hipótese alguma pode haver qualquer sujeira antiga. Tudo devemos fazer para que aquele que se converte, aquele que passa a ser nosso irmão em Cristo possa resolver todas as suas pendências.
"Sim, irmão, eu me regozijarei de ti no Senhor; recreia as minhas entranhas no Senhor. Escrevi-te confiado na tua obediência, sabendo que ainda farás mais do que digo.” (Filemom 1:20-21). Quando falamos, pedimos, intercedemos por alguém, sabemos que seremos atendidos se o pedido for dirigido a um cristão, pois os cristão sabem que devem em todo tempo perdoar e amar o próximo como a si mesmo, portanto vão agir segundo o amor do Pai. Sabemos que as pessoas farão coisas maiores e maiores do que pedimos, pois fazem para agradar a Deus. "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (2 Coríntios 5:17). Se somos novas criaturas, então andemos em novidade de vida, não mais como anteriormente, mas como filhos da luz, sem nada a esconder ou temer, acertando tudo para que nunca tenhamos do que nos envergonhar.
Leiam e pratiquem a Bíblia. Que Deus os abençoe.
Um abraço,
Pr.Henrique Lino
Paulo aqui intercede por Onésimo que era um servo fujão. Após se encontrar com esse discípulo abnegado que apresenta o Evangelho de Jesus Cristo, ele, que era servo, se converte de coração e passa a ser um homem de Deus. Entretanto ele continuava a ser um servo fujão e, de acordo com a lei romana da época, o seu senhor poderia castigá-lo, inclusive com a morte. Então Paulo manda que ele volte ao seu senhor, que se apresente, e envia uma carta de intercessão. Devemos saber que não importa o que fizemos no passado, mas, ao nos convertermos, se deixamos dívidas no passado, devemos pagá-las, devemos acertar as nossas contas. O Senhor perdoa todos os nossos pecados quando nos arrependemos, mas o que plantarmos colheremos, e a Palavra de Deus nos fala: "Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam.”( Atos 17:30). Portanto, se no passado tinha roubado, tem que devolver o que não pertence, pois na nova vida não há lugar para produto de roubo; se estava num segundo casamento, deve se separar e ir à busca da primeira esposa, ou do marido; se tinha mágoa, raiva, tem que perdoar; se devia, tem que pagar; se deve à justiça, deve se apresentar e confessar o crime. Não podemos aceitar falsas conversões, que as pessoas venham sujas e com produto de pecado para nova vida e ainda quererem que o Senhor as aceite com a bagagem de erro. Conversão é viver em novidade de vida, é confiar plenamente no Senhor, viver a sua Palavra e ser dependente somente Dele. "Peço-te por meu filho Onésimo, que gerei nas minhas prisões; o qual noutro tempo te foi inútil, mas agora a ti e a mim muito útil; eu to tornei a enviar.”(Filemom 1:10-11.) Paulo, o abnegado apóstolo que, mesmo preso, não parava de pregar o Evangelho, de fazer discípulos, tinha ensinado o Evangelho a Onésimo, e claro que seria muito tê-lo junto para ajudar na evangelização além de atendê-lo na prisão, uma vez que o sistema prisional da época dava essa condição.
"E tu torna a recebê-lo como às minhas entranhas. Eu bem o quisera conservar comigo, para que por ti me servisse nas prisões do evangelho; mas nada quis fazer sem o teu parecer, para que o teu benefício não fosse como por força, mas, voluntário.” (Filemom 1:12-14). Paulo queria e precisava desse agora liberto, mas fez questão de enviá-lo de volta ao seu senhor com um pedido de clemência, mas que ele não se sentisse obrigado forçado a fazer nada. Assim devemos proceder, não podemos forçar ninguém a fazer quaisquer coisas, mesmo porque para o Senhor tudo o que fizermos de forma forçada, obrigado, nada vale. Em tudo devemos ser humildes, pois, quando nos convertemos ao Senhor, nos convertemos na humildade Dele, então sermos sinceros, honestos é nossa obrigação, é algo que tem que estar em nosso caráter; devemos reconhecer que no passado éramos pecadores, falhos, e, portanto, não podemos ter vergonha de voltar e consertar os nossos erros, pois sempre confiamos na bondade do Senhor. "Porque bem pode ser que ele se tenha separado de ti por algum tempo, para que o retivesses para sempre, não já como servo, antes, mais do que servo, como irmão amado, particularmente de mim, e quanto mais de ti, assim na carne como no Senhor? Assim, pois, se me tens por companheiro, recebe-o como a mim mesmo.” (Filemom 1:15-17). Paulo apela para amizade e para o sentimento cristão desse senhor para receber o servo de volta, mas recebê-lo como irmão em Cristo e não mais como simplesmente servo. Faço questão de frisar que esse senhor não estava cometendo nenhum erro por ter servo, pois naquela época era normal e legal ter servos. "E, se te fez algum dano, ou te deve alguma coisa, põe isso à minha conta. Eu, Paulo, de minha própria mão o escrevi; eu o pagarei, para te não dizer que ainda mesmo a ti próprio a mim te deves.” (Filemom 1:18-19). Assim Paulo chega ao ponto de, inclusive, assumir qualquer prejuízo que esse servo, agora irmão em Cristo, tenha causado ao seu senhor. Paulo propõe-se a pagar, ou seja, não deixar que aquele que se converteu fique com dívidas anteriores. Assim devemos agir liquidando, aparando todas as arestas para não dar lugar ao diabo; a transformação do Evangelho é verdadeira e legítima, e em hipótese alguma pode haver qualquer sujeira antiga. Tudo devemos fazer para que aquele que se converte, aquele que passa a ser nosso irmão em Cristo possa resolver todas as suas pendências.
"Sim, irmão, eu me regozijarei de ti no Senhor; recreia as minhas entranhas no Senhor. Escrevi-te confiado na tua obediência, sabendo que ainda farás mais do que digo.” (Filemom 1:20-21). Quando falamos, pedimos, intercedemos por alguém, sabemos que seremos atendidos se o pedido for dirigido a um cristão, pois os cristão sabem que devem em todo tempo perdoar e amar o próximo como a si mesmo, portanto vão agir segundo o amor do Pai. Sabemos que as pessoas farão coisas maiores e maiores do que pedimos, pois fazem para agradar a Deus. "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (2 Coríntios 5:17). Se somos novas criaturas, então andemos em novidade de vida, não mais como anteriormente, mas como filhos da luz, sem nada a esconder ou temer, acertando tudo para que nunca tenhamos do que nos envergonhar.
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