A paz do senhor Jesus!
Eu me chamo Érica meu esposo se chama Marcos temos uma filha chamada Maria Fernanda, nos casamos no ano de dois mil e quatro no dia doze de junho de dois mil e quatro, eu sou mineira ele é paranaense e quando nós nos casamos eu já estava grávida da nossa filha e estamos com dezessete anos de casados nos casamos no civil obviamente né? É o primeiro casamento de ambos e na época em que nós nos casamos nós éramos perdidos completamente porque frequenta igreja evangélica e as vezes espiritismo, umbanda acreditávamos em tudo que as pessoas nos falávamos, éramos idólatras, mais não tínhamos nenhum interesse em saber a verdade. Nunca buscamos Deus de verdade. Nem eu e nem ele. E nós assim que nós nos casamos nossa filha nasceu, nós nos mudamos de Belo Horizonte a cidade que nós estamos morando hoje, mas nós nos mudamos para o interior onde os meus pais moram e lá começamos a nossa vida de casados, mas morando com os meus pais e não tínhamos a nossa liberdade que devemos ter, né? Não sabíamos que o casal deve ter o seu próprio lar, o seu teto independente de si próprio ou não, mais que é uma família que deve viver distante talvez de influências talvez não distante de influências distante de pessoas que possam a vir questionar principalmente a autoridade do marido no lar uma vez que ele é o provedor do lar.
Uma vez estando morando meus pais é eu observava que ele sentia, embora ele fosse tratado com todo carinho, com todo respeito pela minha família eu observava que a ele se sentia é triste, preocupado, chateado é por não estar conseguindo naquele momento dar um lar pra família dele e eu também confesso que eu me senti assim e eu começava a olhar a vida de outras pessoas, principalmente dos próprios parentes, primos, primas é que tinham a sua a sua vida diferente da nossa, a gente morava com os meus pais, nós não tínhamos a nossa casa, nós na nossa cabeça a gente morar de aluguel era na nossa no nosso pensamento nós tínhamos que ser prósperos porque a minha família de um modo geral, os meus primos eles eram pessoas muito prósperas eu confesso que isso foi completamente da minha parte comecei cobrar isso do meu marido. Eu queria uma vida como a vida deles. Eu queria as coisas da forma que eles e aí essa ambição que existia em mim começou a influenciar a vida dele. E aí a partir desse momento a nossa vida de casado que estava se iniciando ali ela já começou a passar por uma série de dificuldades, uma série de problemas que eu como uma totalmente rixosa pessoa totalmente orgulhosa, ambiciosa comecei a transformar o meu marido em uma pessoa também voltada para as questões materiais.
Na nossa na região em que nós morávamos era muito é forte a venda de cosméticos e então eu sugeri para ele, vamos montar uma empresa, vamos fazer uma assim como os outros fazem, vamos fazer que a gente vai ganhar dinheiro, a gente vai ter a nossa casa, a gente vai ter carro, vai poder fazer uma série de coisas, a gente vai poder viajar, a gente vai ser como eles. Porque nós não tínhamos as vezes ele me buscava no meu de bicicleta. E eu tinha vergonha daquilo. Eu ia no quadro da bicicleta com ele. Mas eu não entendia que o mais importante era nós estarmos eh naquele momento juntos não. Eu queria mostrar para as pessoas de que que nós tínhamos alguma coisa e que nós estávamos prosperando e aí iniciamos um negócio na cidade e começamos a acreditando que que em breve acontecer conosco assim como tinha com os outros. Foi um engano, foi um erro que trouxe muita dor para a gente, muita dor mesmo. Eh não deu certo, né? O nosso negócio nós começamos a acumular dívidas acima de dívidas em cima de dívidas e acabou a gente não tinha tranquilidade então é o pensamento ficava só focado nas dívidas, nas contas, nas cobranças, na e mesmo assim a gente não parava. A gente queria que desse queria, tentava e as coisas iam orando e eu só jogava isso eu falava isso para ele que a gente precisava conseguir. Então eu fui transformando o meu marido numa pessoa que ele não era quando eu conheci. Porque ele era uma pessoa extremamente simples. Mas eu não. Eu tinha essa ambição que ia estava destruindo foi destruindo nós dois.
Quando a gente passa por isso, né? Por vezes nós chegamos a ter a nossa conta de luz cortada nós chegamos a não chegamos a passar fome de tudo, até mesmo porque a minha família ajudava, mas não tinha um minuto sequer de paz estou contando isso porque às vezes a gente pensa ah eu me casei tenho que que ser eu tenho que ter uma casa excelente, eu tenho que ter um carro, eu tenho que ter móvel de luxo, eu tenho que poder viajar? Não. Quando a gente se casa a gente tem que entender que é o casamento é um só é muito sério isso perante Deus que vê está constituindo ali uma nova família, que você não deve deixar as influências externas. Atingirem você. E que você precisa zelar pelo aquilo que você tem naquele momento. E não ambição, não há vontade de querer ser como os outros, você não sabe se o que está acontecendo com é bom ou ruim é que você deve nunca ter que colocar o seu esposo numa situação como a que eu coloquei o meu e porque isso vai trazer muito sofrimento para sua vida muito, muito mesmo tanto para você quanto para ele
Chegou um ponto da nossa vida nesse no ano de dois mil e dezoito, ou seja, nós já estávamos casados há quatro anos em que o meu marido teve que voltar pra Belo Horizonte para procurar um emprego aqui, um emprego que encontrado que ele achasse porque nós não tínhamos mais como trabalhar nessa empresa as dívidas foram acumulando, acumulando, não tinha mais como, perdemos tudo nós tínhamos. Tudo. E eu ainda o culpava. Eu ainda ocupava e sinto muita vergonha inclusive disso nessa fase da minha vida errei demais com isso. Eu o culpava. E ele se mudou, voltou pra Belo Horizonte e ficamos a minha filha e eu na nossa cidade, no interior. Tentando aqui, né? Trabalhar, tentando arrumar um emprego para mandar dinheiro para a gente e eu lá é segurando todas cobranças, todas as dívidas, chorava e como eu era uma pessoa idólatra e eu entrava para o meu quarto tinha vários livros, vários livrinhos de rezas, né essas coisas todas ali e ali eu ficava fazendo campanhas, fazendo é promessas infundadas, na esperança que a nossa situação fosse mudada. E isso é lógico que não aconteceu, né? Eu não estava fazendo nada certo. Então é eu não estava agindo corretamente. Eu não estava agindo como uma esposa deveria agir né? Eu não estava agindo como uma esposa deveria agir. Eu era a mandona da casa. Eu era quem ditava as regras. Eu era quem mandava fazer. Eu era quem impunha as coisas. Eu era quem não aceitava nada menos do que eu queria.
Então quando o meu marido precisou vir do interior Belo Horizonte ele precisou vender a nossa aliança de casados para que ele pudesse se alimentar. Para vocês verem o ponto que nós chegamos não tinha dinheiro para ele se alimentar e eu rixosa do mesmo jeito, gananciosa do mesmo jeito. E ainda insistia que ele tinha que ficar rico que ele tinha que ganhar dinheiro que ele que eu tinha que ter tudo aquilo que os outros tinham. E ele passou a viver também em função disso.
Então ele a família dele do Sul era uma família que tinha restaurante na época, churrascaria, essas coisas assim. Então ele tinha muita experiência nessa área. Aí ele veio pra Belo Horizonte e começou a trabalhar nessa área. Então é começou a trabalhar na área de churrascaria, bares, ou seja, foi bebida alcoólica, festas até a noite na noite toda. E ele conseguiu o emprego. Ele conseguiu melhorar a tal renda que eu tanto exigia dele. Mas isso também continuou nos custando muito caro.
Assim que ele conseguiu é o emprego que e prudente, né? Nesse caso muito mais do que eu, ele falou assim que eu recebi o meu primeiro salário, assim que eu ver que as coisas estão certo eu vou alugar uma casa aqui e vocês vem morar comigo. Ele alugou uma casa muito simples para nós morarmos e entrei nessa casa eu já meio que fiquei assim, é nossa eu vou morar aqui? Nossa é não gostei do lugar e fui né? Mas não queria ficar, não achava que aquele era um ambiente para eu poder viver e a nossa filha feliz porque ela estava perto do pai. Ele também super feliz porque ele estava perto da gente. Mas eu não. Eu não ficava feliz com aquela situação. Eu continuava falando para ele, se você hoje é um metre você tem que ser o gerente, você tem que ser o dono, você tem que conseguir isso, você tem que ser aquilo e eu continuei sendo a mesma pessoa que eu era após ter presenciado todo o erro que nós cometemos que o que eu fiz cometer toda é todo o peso que eu trouxe para as costas dele. Toda obrigação que eu achava que ele tinha que cumprir. Eu continuei fazendo.
Depois que nós nos mudamos então eu também trabalhar e ele sustentava toda a casa, o meu dinheiro ele nunca me pedia, não pedia dinheiro, eu ficava com dinheiro guardar, guardava o que eu o que eu recebia e ele cuidava de nós da forma é sem deixar faltar nada, com todo amor, com todo carinho, mas eu sempre cutuco sempre ficava cutucando ele, você melhorar. Sempre é muito triste eu falar isso hoje sabe, conhecendo graças a Deus né? Como que uma mulher deve se comportar. Mas eu fazia o meu marido se sentir mal. Isso me fazia ele se sentir uma pessoa inferior e ele nunca foi. Eu ficava fazendo com que ele se sentisse daquela forma.
Então os anos foram se passando, nós mudamos daquela casa para uma outra, ele conseguiu, ele procurou uma casa um pouco melhor para nós, nós nos mudamos ele conseguiu também ser gerente de uma rede de restaurantes aqui e nós conseguimos comprar um carro, nós conseguimos viajar, mas o que que isso trouxe para a gente? Uma separação praticamente total, nós vivíamos na mesma casa, mas ele chegava às quatro cinco horas da manhã e eu acordava seis para trabalhar, e com isso ele que passava a maior parte com a nossa filha isso foi em dois mil e doze. Nós já estávamos com oito anos de casados. Então ele conseguiu ser gerente de uma rede de restaurante, conseguiu ganhar um salário muito bom, nós vivíamos eh você viver do jeito que eu queria, mas eu sabia que aquilo ali era para mim ainda seria pouco. Pensei o primeiro passo. É nesse que eu vou, eu vou continuar insistindo com ele, eu vou continuar e falando com ele sobre a necessidade de crescimento sobre a necessidade de termos as coisas e vou continuar insistindo com ele até que ele consiga, mesmo observando que eu não vi o meu marido. Eu não via. Eu chegava do trabalho, mandava uma mensagem falando que eu tinha chegado e ele respondia okay está tudo bem aí e eu OK tudo bem e eu não queria saber como que ele como que ele estava, eu queria saber quanto que você vai receber esse mês qual que vai ser o seu salário quanto que você vendeu a mas você vendeu pouco você tem que vender tanto, a mas você não pode aceitar que o seu que o seu patrão converse com você desse jeito você tem que se impor olha essa era uma das minhas características porque existem outras existiam outras ainda piores.
O fato dele ficar é na parte do dia em casa e eu trabalhando ele se aproximou ainda muito da nossa filha, ele que levava ela para a escola, penteava o cabelinho eh deixava na porta da escola, fazia o almoço, colocava o almoço, a mesa para ela se alimentar, ele me mandava foto, olha nós estamos almoçando amor e eu olhava aquilo ali para mim, está bom para quê fazer isso, para que essa foto na segundas-feiras folgava, tinha folga na segunda e como ele é do Sul, ele gosta muito de churrasco, né? Ele gosta bastante de churrasco. Churrasco é bom, né? E eu descia do ônibus, um uns dois quarteirões da antes da nossa casa e a rua era íngreme, mas não chegava a ser totalmente um morro mesmo então antes de chegar na casa mesmo eu já o avistava na varanda balançando os braços para mim assim sorrindo, já com a churrasqueira acesa e assando a carne falava amor eu estou só esperando você chegar para a gente poder comer, é o único dia que nós temos para nós é ficarmos juntos para a gente conversar e eu já chegava xingando, que bagunça é essa que você fez aqui? Essa cozinha está toda engordurada, essa bagunça toda eu não vou sentar em lugar nenhum para comer com ninguém enquanto eu não arrumar isso, aí aquilo ali ficava chateado porque e porque ele passava a segunda-feira inteira, ficava feliz de ir ao supermercado, de comprar a carne que eu gostava de fazer a salada que eu gostava e eu já chegava xingando, chegava brava. Tinha dia que eu não gostava nem que ele estivesse lá. Porque o que interessa para mim era que ele tivesse dinheiro que ele fosse uma pessoa rica é quando eu me casei com ele e tinha gente vinte e três anos de idade. Ele era uma pessoa muito jovem. Eu sou mais velha que ele. E que ele não era uma pessoa de posses e isso não foi um impedimento para que eu me casasse com ele. Isso não foi um impedimento para que eu quisesse construir uma família com ele. O que fez com que eu eh fizesse ele buscar sempre é a ilusão de dessa prosperidade e tudo foi porque eu fui olhando para a vida de outras pessoas. Eu não foquei na minha família. Eu focava na família dos outros e muitas vezes essas famílias que eu que eu focava é hoje eu sei que são famílias que não são famílias de verdade, são pessoas que estão em adultério, são pessoas que estão em fornicação então aquela prosperidade que eles tinham na verdade não era uma coisa boa. E muito pelo contrário era é a coisa ruim porque eles estavam vivendo no erro, vivendo no engano e assim eles estão permanecendo até hoje. E eu fui enxergar isso depois quando eu fui tomei conhecimento através da misericórdia de Deus do que era um casamento. E aí que eu fui ver tudo isso e o quanto que eu errei com meu marido principalmente nessa questão.
O que que tinha de errado no churrasco da família, da nossa família? Primeiramente eu rixosa, briguenta e tinha também o álcool, tinha bebida, tinha cigarro, nós bebíamos juntos, bebíamos na frente da nossa filha nós fumávamos eu fumava escondido, mas eu fumava, ele fumava muito também. Eu fumava, escondido por causa dela, mas depois ela me disse que dava para se sentir o cheiro né? Não estava sendo enganada e as vezes eu não frequentava esse churrasco com ele ficava lá com ela e eu dentro de casa emburrada, ligava a televisão, achava ruim tudo, xingava e só queria saber o quanto que ele tinha gastado com aquela carne aí ele já tinha bebido ele começava a discutir comigo, mas nunca falava nada para me magoar não falava nada. Ele discutia, mas nunca me disse as coisas que eu dizia para ele, as piores que eram ditas elas saiam da minha boca.
E o fato deu estar trabalhando também, é eu pensava assim, eu vou guardando, vou guardando dinheiro aqui é eu quero ter dinheiro, quero ter, eu preciso e conseguir uma certa quantia. E também pedia para ele me dar tanto de dinheiro e falava assim mesmo, me dá! Quero saber quanto que você recebeu, deixa eu ver se as contas estão certas, quero saber quanto que eles te pagaram, me dá tanto dinheiro, vou guardar, vou guardar, vou guardar, vou guardar. E aí surgiu a oportunidade de nós, ele na verdade é já pensando nesse sonho que eu tinha de montar um outro negócio de tudo aquilo que eu falava para ele sobre questão de dinheiro surgiu dele vira sócio de um bar. E aí ele me perguntou se poderia marcar com essas pessoas que estavam interessadas em sociedade com ele na nossa casa uma reunião eu na mesma hora falei claro agora pode marcar, marca essa reunião aí e resolva isso logo, vamos tocar, bola para a frente agora chegou o momento de nós usarmos os nossos sonhos, as nossas coisas e ele falava comigo. Amor, eu estou fazendo isso por você. Ele não tinha isso no coração dele, ele nunca teve um coração com essa ambição. Volto a ressaltar que ele era uma pessoa simples, essa ambição toda ela vinha de mim.
Então nós pegamos todo o dinheiro que nós tínhamos guardado como eu disse para vocês irmãos eram parte minha e também tinha a parte dele que eu fazia com que ele me desse o dinheiro até exigia quantia.
Nós pegamos esse dinheiro e começamos a investir nesse bar. E foi aí a partir deste momento o que o nosso casamento começou a desmoronar.
Ele ficava lá praticamente o dia todo, eu não a via de manhã ele tinha que recolher o lixo reciclável ele tinha que sair para fazer compra para o local, ele tinha que cuidar de tudo e foi assim neste bar ele foi um sucesso. Está do jeito que eu queria. Um sucesso. Vivia cheio de gente e eu falei agora nós vamos ficar ricos assim como os outros agora, nós vamos ter tudo aquilo que os outros ostentam. E eu não preocupava com o meu marido. Eu não queria saber a hora que ele chegava em casa. A gente já passou a nossa intimidade ela começou a diminuir e eu mesma ele chegava, eu ouvia o barulho da porta abrir, o barulho dele guardando o carro eu poderia não estar dormindo eu fingia que eu estava dormindo porque o que interessava para mim era o que ele iria trazer para dentro de casa, não ele. Às vezes ele me dava um beijo, tentava e eu fingia que estava dormindo ali, virava para o canto e pronto e assim comecei a dar ainda mais brechas para as coisas acontecerem na nossa vida.
Esse restaurante ele foi aberto em agosto de dois mil e quinze então quando foi em novembro de dois mil e quinze nós começamos a brigar tanto Porque tinha três meses que o negócio estava aberto e eu ficava cobrando dele onde está o dinheiro do restaurante o dinheiro que você investiu, onde está a renda, como que está essa divisão entre os sócios, quanto que você está ganhando, para onde esse dinheiro está indo, ou seja, a mesma coisa e eu ainda fiz com que o meu marido o apoiei para abrir um bar. Para embebedar as pessoas, tinham pessoas que com certeza estavam em adultério, tinham pessoas que estavam em fornicação, tinham que estavam ali para conhecer pessoas e ele estava ali no meio delas. E isso para mim não tinha importância nenhuma, nenhuma, nenhuma, nenhuma. O que eu queria era o valor quanto que ele iria trazer para casa em dinheiro. Eu não queria o meu marido, eu não queria a minha família. Eu queria que ele fosse um homem rico. E depois ainda dizer que eu era a mulher que estava por trás de tudo isso. Então eu era uma mulher mandona. Era impossível alguém se relacionar comigo era impossível. Por muito tempo eu abria brechas o tempo todo. Eu não o procurava, eu não o trata com carinho ele me procurava tentava me dar um abraço eu esquivava eu não olhava nos olhos dele eu não me preocupava com ele com nada eu não fazia isso. Ele de repente ele vai poder até dizer que ele não me enxergava dessa forma. Mas isso pela bondade do coração dele. Mas era assim irmãos o que eu estou dizendo para vocês que eu era.
Então irmãos ele abriu esse bar em setembro quando foi em novembro nós já estávamos brigando todos os dias e todas as brigas começavam por mim era eu quem abria a boca começava a briga. Era eu que começava a falar. E aí nós fomos nos distanciando embora ele tentasse eu esquivava, porque ele não estava fazendo a minha vontade o que eu queria era que ele trouxesse mais e mais e mais dinheiro, embora ele trabalhasse quase que o dia inteiro para mim não interessava. Eu queria que ele fizesse as coisas do jeito que eu achava que era certa. Então eu fui empurrando o meu marido com as minhas próprias mãos a um ambiente propício, um ambiente cheio de bebida, ou seja, ele embebedava, ele vendia bebida para as pessoas. Cheio de mulheres que saiam para a noite para procurar por homens casados solteiros, ou seja, mulheres que estavam ali a procura mesmo de alguém e eu ignorava completamente o meu marido dentro de casa e ele nunca me deixo, ele nunca deixou de me tratar com amor e com carinho. Eu é que deixei de tratar ele. E então esse restaurante, esse bar ele convivia com muitas e muitas e muitas mulheres. Muitas. Até que ele contratou uma pessoa para trabalhar no caixa e essa pessoa era uma mulher e essa funcionária nossa né? Eu a via uma vez em que eu estive lá ele foi me apresentar para essa pessoa eu a via esse meio que de relance né a pessoa de nariz em pé eu sou a esposa do dono eu não vou querer conversar com ninguém aqui, eu só olhei assim não dei importância, eu era tão segura de que ele nunca iria me abandonar que eu achava que ele nunca vai fazer isso. Ele não vai ter coragem de fazer isso. Posso fazer o que eu quiser e ele não vai fazer isso. Eu nunca o traí. Isso eu quero deixar claro aqui. Eu nunca traí, mas chegou um ponto de que pensava assim eu não estava me importando com o que ele estava fazendo lá da vida dele. Eu queria que ele conseguisse alcançar os objetivos que eu tinha para mim e queria fazer com que ele os realizasse.
Então ali começou o meu deserto.
No dia vinte e sete de novembro a minha mãe me ligou era aniversário dela no dia vinte e nove nós tínhamos combinado irmos até a cidade natal ou na minha de Natal para fazermos a festa de aniversário dela. Mas como nós estávamos já brigando muito ele me não fala para fala para sua mãe que nós não vamos. Eu não sei como que vai a nossa situação e eu estou cansado eu não aguento mais isso e avisa para ela que nós não vamos. E eu simplesmente falei assim, a mãe não vai dar para a gente ir dessa vez não, tem muito trabalho aqui, não vai dar. Não falei nada, motivo, nem nada, porque eu não aceitava de forma alguma que algo viria acontecer, ele não vai ter coragem de fazer nada isso aí é uma coisinha simples vai passar o importante é que ele permaneça lá com bar e que as coisas prosperem. O restante eu acreditava que iria se resolver em dias.
E Irmãos não se resolveu...
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