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SEM LOUVOR.

“Nisto, porém, que vou dizer-vos não vos louvo; porquanto vos ajuntais, não para melhor, senão para pior. Porque antes de tudo ouço que, quando vos ajuntais na igreja, há entre vós dissensões; e em parte o creio.” (1 Coríntios 11:17-18)

          Infelizmente, é muito comum hoje, nos templos, as pessoas se reunirem por obrigação aos domingos, para fazerem parte de uma reunião social, de um ajuntamento, ou fazerem parte do coro, cantar e orar junto com todos. Quando observamos cada uma delas, percebemos que são pessoas simplesmente religiosas, pois não vão a templos em busca de comunhão, não vão para agradar a Deus, ou para aprender mais do Evangelho, nem para se derramarem diante do Senhor; vão simplesmente aos templos por obrigação e para fazerem parte de algo. Vemos brigas, acusações, fofocas, tramas e tudo mais entre esses frequentadores de templos. A inveja predomina, as pessoas vivem em seus pecados e não pensam em abandoná-los, e se o pastor começar a pregar sobre santidade, elas abandonam o templo. Infelizmente, as pessoas não estão buscando a presença do Senhor, o que querem é um milagre, uma bênção qualquer, querem fazer parte de algo, mas não querem compromisso com o Senhor, não querem viver segundo os preceitos do Senhor. Nas igrejas denominacionais, existem as panelinhas, as fofoqueiras, existem os adultérios, as fornicações, e os líderes fecham os seus olhos, pois têm medo de falar, de punir os responsáveis, têm medo de membros dizimistas e ofertantes abandonarem os templos. As pessoas muitas vezes estão devorando umas às outras com olhares de raiva e ódio, e isso dentro dos templos; não se arrependem e todos se calam, e, se calam, consentem, concordam. “E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós.” (1 Coríntios 11:19). Mas é normal e esperado tal coisa, pois Jesus nos disse que nos últimos tempos o amor de muitos esfriaria. Vemos isso acontecer dentro dos templos modernos, onde muitas vezes não existe amor nem mesmo na liderança, nos púlpitos. Mas, por agirem assim, podemos identificar os poucos que são fiéis. Por meio das más ações dessas pessoas conhecemos quem é fiel ao Senhor, descobrimos os templos verdadeiros que pregam e vivem o Evangelho de Jesus Cristo, os que não se vendem, os que são realmente discípulos de Cristo.
 “De sorte que, quando vos ajuntais num lugar, não é para comer a ceia do Senhor. Porque, comendo, cada um toma antecipadamente a sua própria ceia; e assim um tem fome e outro embriaga-se. Não tendes porventura casas para comer e para beber? Ou desprezais a igreja de Deus, e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisto não vos louvo.” (1 Coríntios 11:20-22). Geralmente esses templos denominacionais se reúnem uma vez ao mês para servirem a ceia do Senhor e transformam isso em uma ocasião especial, em que muitos aproveitam para pedir ofertas. Muitas pessoas ficam o mês inteiro sem ir à igreja e só aparecem no dia da ceia; acham que estão cumprindo a sua obrigação. Mas está errado, já que a ceia não é uma ocasião especial, mesmo porque ela deve ser servida todos os domingos, que é o primeiro dia da semana, e não uma vez por mês, como a maioria faz. É dever do cristão legítimo participar da ceia aos domingos, mas, claro, se não estiver em pecado, pois, se estiver fazendo algo que sabe que é contra a Palavra de Deus, tem que se abster, para que não lhe aconteça algo pior.“Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu Corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.” (1 Coríntios 11:23-24). A ceia é primeiro uma obediência, pois o Senhor determinou que deveríamos fazer isso em memória Dele, e segundo para que possamos sempre trazer à nossa memória o sacrifício da cruz, o sofrimento e a morte de Jesus por nós, pecadores. Assim, sabemos que temos a obrigação de nos purificar, que devemos cear com o alimento do pão, que representa a sua carne que foi moída, espancada, para nos dar a cura física, espiritual, emocional, psicológica, toda a cura que existe, pois, pelas suas feridas, nós fomos sarados. “Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu Sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim.” (1 Coríntios 11:25). O sangue é a representação, a confirmação do Novo Testamento, que foi feito através do derramamento do Sangue de Cristo, porque foi pela sua morte que nos unimos a Ele. Há vida no sangue, a Vida está no Sangue, por esse motivo é que fomos proibidos de nos alimentar de sangue, que no Novo Testamento é a única proibição em relação a alimentos. Temos que participar da ceia todos os domingos, para nos lembrar do sacrifício da cruz, e principalmente porque é mandamento, mas, antes disto, é necessário nos limpar, nos purificar de todos os erros, para que não soframos ainda mais. “Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha. Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do Corpo e do Sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor. Por causa disto há entre vós muitos fracos e doentes, e muitos que dormem. Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo. Portanto, meus irmãos, quando vos ajuntais para comer, esperai uns pelos outros. Mas, se algum tiver fome, coma em casa, para que não vos ajunteis para condenação. Quanto às demais coisas, ordená-las-ei quando for.” (1 Coríntios 11:26-34).
Leiam e pratiquem a Bíblia. Que Deus os abençoe.
Um abraço,
Pr. Henrique Lino 


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