“Não sabeis vós, irmãos (pois que falo aos que sabem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem por todo o tempo que vive?” (Romanos 7:1)
Paulo esclarece a respeito da lei e mostra o seu domínio e ação. Essa lei vigorava até Jesus vir, depois recebemos a Graça do Senhor, que na verdade a própria lei conduzia para a Graça, mas a lei por si mesma nada podia fazer em relação à salvação. A lei aponta, mostra o erro, o pecado, mas é incapaz de apagá-los, e isso só foi possível através da Graça salvadora em Jesus. Não que a lei tenha sido extinta, mesmo porque ela se cumpriu em Jesus, mas graças à lei tomamos conhecimento dos nossos pecados, e por ela morremos, mas em Jesus vivemos. Assim é uma lei qualquer, a constituição que prescreve as leis que regem cada nação. Enquanto formos vivos, estivermos aqui neste mundo, as leis, a constituição do país em que vivermos, as leis terrenas têm poder sobre nós, ou seja, somos obrigados a cumpri-las e, se não fizermos isso, receberemos a devida punição. Não existe nenhuma maneira de alguém viver fora da lei, pois ou a pratica para o bem ou a recebe em forma de castigo e punição, portanto enquanto aqui estivermos as leis terrenas têm poder sobre todos de uma maneira ou de outra. Só sabemos que algo é errado, ilegal, é crime porque existe uma lei que assim expõe, assim como a devida punição para quem a desrespeitar. A lei de Deus se cumpre na Graça porque ali obtemos perdão e vida nova, um novo renascimento, sendo recriados em Jesus, e, portanto, com condições de começar a viver de maneira diferente. “Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido.” (Romanos 7:2). Assim, uma mulher, quando se casa, está se ligando por toda a vida ao seu marido, e nem mesmo uma lei terrena que diz que pode se divorciar tem poder para os separar, porque existe uma lei maior, a Lei de Deus, que diz: “Aquele que Deus uniu não se separe o homem”. E essa lei deixa bem claro que tanto o homem quanto a mulher só podem ter novo relacionamento, casar novamente se um morrer, porque, enquanto ambos viverem, estarão unidos pelos laços matrimoniais, independentemente de estarem próximos ou não. Ao casar, tanto o homem como a mulher assumem a vida um do outro, e esse compromisso não se desfaz em cartório, ou em juízo, mas somente com a morte. Por esse motivo todos os que estão em recasamentos, segundo e terceiros casamentos estão em adultério, independentemente das circunstâncias.
“De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for de outro marido.” (Romanos 7:3). Não existem meios termos na lei de Deus, todos os que se divorciaram e casaram de novo estão vivendo em situação de adultério, e sabemos que os adúlteros não entrarão no Reino de Deus, porque a Palavra, a constituição do Reino expressa de forma clara. “Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.” (1 Coríntios 6:10). E mais “Tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe.” (Marcos 10:19). Portanto, qualquer pessoa casada que abandona o seu cônjuge para unir-se a outra pessoa está em franco adultério, independentemente de ter uma certidão de algum juízo que diz que estão divorciados, porque a lei de Deus os uniu, selou, e é impossível romper esse lacre, separar-se. Mas somos livres em Jesus, temos livre arbítrio, temos direitos a escolhas, porque Jesus conquistou esse direito para nós. Entretanto, se optarmos por não cumprirmos a lei, se assumirmos um divórcio e um segundo casamento, com certeza receberemos a devida punição, ou seja, a morte eterna, pois não podemos desfrutar da Vida eterna, uma vez que a desprezamos em prol das nossas vontades. Entretanto, uma das partes falecendo, então a aliança é quebrada, e pode-se unir a quem quiser, casar novamente, que não é pecado, não é crime, segundo a constituição do Reino.“Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais de outro, daquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus.” (Romanos 7:4). Assim, quem se diz cristão (aprendizes, imitadores de Cristo) deve saber que está morto para a lei do pecado por Jesus, e quem vive para o Senhor Jesus, e Nele, e assim darmos frutos; não se pode viver segundo a vontade da carne, a lei do pecado, se reina a lei de Deus e a Graça, porque são incompatíveis, assim se reconhece a predominância da lei do Senhor sobre qualquer lei. Mortos não têm vontade nem ação alguma, se estão mortos para o pecado, para a lei mundana, então não há desejos ou vontade e é impossível atender esses caprichos; se há vida, a vida agora é em Jesus, se vive a vida do Senhor.
“Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.” (Romanos 7:5). Quando se vivia na lei da carne, atendiam-se as vontades da carne, praticava-se o pecado sem se ter pleno conhecimento de que era pecado, cometiam-se crimes segundo a lei de Deus sem se saber, mas, agora, mortos para a lei, não se pode cometê-los. Antes a lascívia, o adultério, a prostituição, maldades, mentiras, bebedeiras, vícios e outros tantos eram rotina, porque a lei do mundo não condena, mas agora veio o conhecimento, e tem-se o conhecimento da verdade, e, consequentemente, da morte, porque o batismo é na morte de Jesus, e, ao assumir esse batismo, também se morre com Ele para o mundo, e assume-se a vida de Jesus e então os frutos têm que ser para a vida e não mais para a morte. Mas se isto não está acontecendo é porque ainda se vive de acordo com o mundo e suas leis e não se conhece Jesus nem as leis do Reino. “Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.” (Romanos 7:6). Somos libertos em Jesus, então desfrutemos dessa liberdade, sabendo que não estamos sujeitos a ninguém, mas somente ao Senhor, aquele que nos resgatou do império das trevas. A lei mata, mas a Graça da vida, a lei mostra o pecado, e Jesus perdoa, porém isso não quer dizer que a lei é má, ao contrário, Jesus veio para cumpri-la. “E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom.” (Romanos 7:12).
Leiam e pratiquem a Bíblia. Que Deus os abençoe.
Um abraço,
Pr. Henrique Lino
Paulo esclarece a respeito da lei e mostra o seu domínio e ação. Essa lei vigorava até Jesus vir, depois recebemos a Graça do Senhor, que na verdade a própria lei conduzia para a Graça, mas a lei por si mesma nada podia fazer em relação à salvação. A lei aponta, mostra o erro, o pecado, mas é incapaz de apagá-los, e isso só foi possível através da Graça salvadora em Jesus. Não que a lei tenha sido extinta, mesmo porque ela se cumpriu em Jesus, mas graças à lei tomamos conhecimento dos nossos pecados, e por ela morremos, mas em Jesus vivemos. Assim é uma lei qualquer, a constituição que prescreve as leis que regem cada nação. Enquanto formos vivos, estivermos aqui neste mundo, as leis, a constituição do país em que vivermos, as leis terrenas têm poder sobre nós, ou seja, somos obrigados a cumpri-las e, se não fizermos isso, receberemos a devida punição. Não existe nenhuma maneira de alguém viver fora da lei, pois ou a pratica para o bem ou a recebe em forma de castigo e punição, portanto enquanto aqui estivermos as leis terrenas têm poder sobre todos de uma maneira ou de outra. Só sabemos que algo é errado, ilegal, é crime porque existe uma lei que assim expõe, assim como a devida punição para quem a desrespeitar. A lei de Deus se cumpre na Graça porque ali obtemos perdão e vida nova, um novo renascimento, sendo recriados em Jesus, e, portanto, com condições de começar a viver de maneira diferente. “Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido.” (Romanos 7:2). Assim, uma mulher, quando se casa, está se ligando por toda a vida ao seu marido, e nem mesmo uma lei terrena que diz que pode se divorciar tem poder para os separar, porque existe uma lei maior, a Lei de Deus, que diz: “Aquele que Deus uniu não se separe o homem”. E essa lei deixa bem claro que tanto o homem quanto a mulher só podem ter novo relacionamento, casar novamente se um morrer, porque, enquanto ambos viverem, estarão unidos pelos laços matrimoniais, independentemente de estarem próximos ou não. Ao casar, tanto o homem como a mulher assumem a vida um do outro, e esse compromisso não se desfaz em cartório, ou em juízo, mas somente com a morte. Por esse motivo todos os que estão em recasamentos, segundo e terceiros casamentos estão em adultério, independentemente das circunstâncias.
“De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for de outro marido.” (Romanos 7:3). Não existem meios termos na lei de Deus, todos os que se divorciaram e casaram de novo estão vivendo em situação de adultério, e sabemos que os adúlteros não entrarão no Reino de Deus, porque a Palavra, a constituição do Reino expressa de forma clara. “Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.” (1 Coríntios 6:10). E mais “Tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe.” (Marcos 10:19). Portanto, qualquer pessoa casada que abandona o seu cônjuge para unir-se a outra pessoa está em franco adultério, independentemente de ter uma certidão de algum juízo que diz que estão divorciados, porque a lei de Deus os uniu, selou, e é impossível romper esse lacre, separar-se. Mas somos livres em Jesus, temos livre arbítrio, temos direitos a escolhas, porque Jesus conquistou esse direito para nós. Entretanto, se optarmos por não cumprirmos a lei, se assumirmos um divórcio e um segundo casamento, com certeza receberemos a devida punição, ou seja, a morte eterna, pois não podemos desfrutar da Vida eterna, uma vez que a desprezamos em prol das nossas vontades. Entretanto, uma das partes falecendo, então a aliança é quebrada, e pode-se unir a quem quiser, casar novamente, que não é pecado, não é crime, segundo a constituição do Reino.“Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais de outro, daquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus.” (Romanos 7:4). Assim, quem se diz cristão (aprendizes, imitadores de Cristo) deve saber que está morto para a lei do pecado por Jesus, e quem vive para o Senhor Jesus, e Nele, e assim darmos frutos; não se pode viver segundo a vontade da carne, a lei do pecado, se reina a lei de Deus e a Graça, porque são incompatíveis, assim se reconhece a predominância da lei do Senhor sobre qualquer lei. Mortos não têm vontade nem ação alguma, se estão mortos para o pecado, para a lei mundana, então não há desejos ou vontade e é impossível atender esses caprichos; se há vida, a vida agora é em Jesus, se vive a vida do Senhor.
“Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.” (Romanos 7:5). Quando se vivia na lei da carne, atendiam-se as vontades da carne, praticava-se o pecado sem se ter pleno conhecimento de que era pecado, cometiam-se crimes segundo a lei de Deus sem se saber, mas, agora, mortos para a lei, não se pode cometê-los. Antes a lascívia, o adultério, a prostituição, maldades, mentiras, bebedeiras, vícios e outros tantos eram rotina, porque a lei do mundo não condena, mas agora veio o conhecimento, e tem-se o conhecimento da verdade, e, consequentemente, da morte, porque o batismo é na morte de Jesus, e, ao assumir esse batismo, também se morre com Ele para o mundo, e assume-se a vida de Jesus e então os frutos têm que ser para a vida e não mais para a morte. Mas se isto não está acontecendo é porque ainda se vive de acordo com o mundo e suas leis e não se conhece Jesus nem as leis do Reino. “Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.” (Romanos 7:6). Somos libertos em Jesus, então desfrutemos dessa liberdade, sabendo que não estamos sujeitos a ninguém, mas somente ao Senhor, aquele que nos resgatou do império das trevas. A lei mata, mas a Graça da vida, a lei mostra o pecado, e Jesus perdoa, porém isso não quer dizer que a lei é má, ao contrário, Jesus veio para cumpri-la. “E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom.” (Romanos 7:12).
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Pr.
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Visitem nosso site(www.atalaiadedeus.com.br) - O Ministério Atalaia do Evangelho de Deus tem como objetivo divulgar a Palavra de Deus. Trabalha voluntariamente com assistência as famílias, para restaurar casamentos e orientação espiritual a todo aquele que necessita de uma Palavra de cura, salvação e libertação. Esse Ministério tem obedecido ao chamado do Senhor, venha fazer parte desse trabalho com sua oração e oferta de amor. "Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.” II Co 9:7 Ofertar é um privilegio. Semeando qualquer valor você estará contribuindo com a expansão do Reino de Deus. Envie sua oferta em nome de
MINISTÉRIO ATALAIA DO EVANGELHO DE DEUS
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