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PROFECIAS E LÍNGUAS

“Segui o amor, e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar. Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios. Mas o que profetiza fala aos homens, para edificação, exortação e consolação.” (1 Coríntios 14:1-3)

            Quando a pessoa se converte, arrepende-se dos seus pecados, entrega-se totalmente ao Senhor, é batizado nas águas, e posteriormente recebe o batismo pelo Espírito Santo. Geralmente o primeiro sinal externo desse fato é o falar em línguas, mas isso não quer dizer que pode ficar orando em línguas em outras pessoas ou com outras pessoas, e em hipótese alguma se não houver intérprete pode ser falada em púlpito. O maior Dom é o Amor, o Amor incondicional, o Amor verdadeiro, o Amor que é Deus, amar como o Senhor nos ama, não esse sentimento que falam ser amor, mas que é condizente e tolerante com o pecado; não esse amor que mente, mas o Amor Divino, amor fraterno. Portanto, devemos procurar entender mais sobre amor e praticá-lo, e também buscar o dom da profecia, mas da profecia bíblica séria, não essa em que pessoas ficam falando baboseiras, ou tentando ser adivinhas, mentindo, enganando ou tentando prever o futuro. “O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja.” (1 Coríntios 14:4). Falar em línguas  é exatamente assim, falar em línguas no plural, pois há variedades, e pelo Espírito  se falam línguas conhecidas,  dos homens ou só dos anjos; mas, quando  se está falando em línguas, nem mesmo a própria pessoa sabe o que está falando, por isso não se deve falar em público para outras pessoas, somente  quando estiver orando sozinho, apenas para edificação própria; mesmo porque é o mesmo que  colocar um pregador estrangeiro no púlpito pregando sem tradutor, ou seja, ninguém entenderia e, portanto, em nada seria  beneficiado com a Palavra, por mais edificante que seja a Palavra, e isso por falta de entendimento.
            “E eu quero que todos vós faleis em línguas, mas muito mais que profetizeis; porque o que profetiza é maior do que o que fala em línguas, a não ser que também interprete para que a igreja receba edificação.” (1 Coríntios 14:5). Como é um dos sinais externos do batismo com o Espírito Santo, então o ideal é que  a igreja toda falasse, pois seria sinal de que a maioria seria batizada no Espírito, mas  devem usar este dom quando estiverem fazendo as suas orações particulares. A profecia é para todos, mas devemos entender melhor sobre o dom de profetizar. A profecia diz respeito à proclamação da Palavra de Deus e tem como função exortar, edificar e consolar. O livro dos profetas bíblicos, por exemplo, ao contrário do que muitos pensam, não contém somente previsões sobre o futuro, mas exortações ao arrependimento e à mudança de vida. “E agora, irmãos, se eu for ter convosco falando em línguas, que vos aproveitaria, se não vos falasse ou por meio da revelação, ou da ciência, ou da profecia, ou da doutrina?”(1 Coríntios 14:6). Já o dom de línguas consiste em falar idiomas desconhecidos de quem os exerce, sejam humanos ou celestiais. Neste trecho, Paulo ensinou aos coríntios que a profecia é superior a esse dom, pois aquele que fala em mistério edifica somente a si mesmo, e o que profetiza edifica a igreja. Portanto, só deve falar em outras línguas em público quando houver no recinto alguém que tenha o dom de interpretá-la. Do contrário, a pessoa deve orar apenas para si mesma. “Da mesma sorte, se as coisas inanimadas, que fazem som, seja flauta, seja cítara, não formarem sons distintos, como se conhecerá o que se toca com a flauta ou com a cítara? Porque, se a trombeta der sonido incerto, quem se preparará para a batalha?” (1 Coríntios 14:7-8).Muito mais útil é aquilo que é dito de modo claro e direto, seja revelação, ensino ou profecia. Como as pessoas podem entender o que se está falando, como elas poderão concordar se nem a própria pessoa que está pronunciando tem conhecimento da sua fala; e não se pode aceitar como intérprete a mesma pessoa que está falando em línguas, pois não se sabe se é verdade ou não a sua tradução ou entendimento, e Deus não é Deus de confusão. Assim sendo, essas pessoas que têm o hábito de orar em outras pessoas ou no altar em línguas que não sabemos se são línguas dos anjos, demoníacas, ou carnais, ou talvez uma simples decoreba, elas estão erradas e agindo de modo totalmente contrário à Palavra de Deus, estão em confusão, ou seja, Deus não está nisso.
            “Assim também vós, se com a língua não pronunciardes palavras bem inteligíveis, como se entenderá o que se diz? porque estareis como que falando ao ar. Há, por exemplo, tanta espécie de vozes no mundo, e nenhuma delas é sem significação. Mas, se eu ignorar o sentido da voz, serei bárbaro para aquele a quem falo, e o que fala será bárbaro para mim.”(1 Coríntios 14:9-11). E os que ficam falando no altar, no púlpito línguas estranhas estão como falando ao ar, são somente sons que ninguém entende e  não pode nem mesmo dar Glórias a Deus exatamente por desconhecer  que tipo de palavra está sendo pronunciada, se é de bênção ou de maldição. Todos os sons que ouvimos têm uma definição; seja um canto de pássaros ou o barulho de um motor,  sabemos o que é e, portanto, é necessário que saibamos o que se está dizendo no altar; não saber, na verdade, é um desrespeito e ofensa. “Assim também vós, como desejais dons espirituais, procurai abundar neles, para edificação da igreja. Por isso, o que fala em língua desconhecida, ore para que a possa interpretar. Porque, se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora bem, mas o meu entendimento fica sem fruto.” (1 Coríntios 14:12-14). Assim, devem todos orar, clamar ao Senhor para receber o batismo, que possam vir a falar em línguas, mas depois orem para que possam interpretá-las, pois assim se fortalecerão muito mais, uma vez que terão entendimento do que estarão falando, e também poderão transmitir aos irmãos o que outros estiverem falando, e todos entenderão e poderão glorificar o nome do Senhor, ou então ser exortado, acontecendo a mudança e arrependimento. “Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento. De outra maneira, se tu bendisseres com o espírito, como dirá o que ocupa o lugar de indouto, o Amém, sobre a tua ação de graças, visto que não sabe o que dizes?” (1 Coríntios 14:15-16).
Leiam e pratiquem a Bíblia. Que Deus os abençoe.
Um abraço,
 Pr.Henrique Lino
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