Ai de mim! Porque estou como quando são colhidas as frutas do verão, como rabiscos da vindima: não há cacho de uvas para comer, nem figos temporãos que a minha alma deseja. (Miquéias 7.1) Esta mesma inquietude que o profeta Miquéias sentia, hoje os verdadeiros homens e mulheres de Deus sentem, pois muitas das igrejas têm nos seus púlpitos pessoas que não temem a Deus, pessoas que vê nas riquezas o seu deus, e a sua vontade é de desfrutar de tudo o que o mundo oferece como se fosse benção, pessoas que acham que tem direito a tudo e tudo podem; pessoas que determinam, exigem, e fazem tudo que é contrário a palavra de Deus, uma teologia estranha tem surgido e enraizado no meio cristão. “Pereceu o benigno da terra, e não há entre os homens um que seja reto; todos armam ciladas para sangue; caça cada um a seu irmão com uma rede.” (Miquéias 7.2). Sabemos que o mundo jaz no maligno, que é trevas, portanto não nos assustamos, pois conhecemos a diferença entre luz e trevas, por