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EL AMORE

“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.” (1 Coríntios 13:1)

          Um dos temas mais comentados é o amor, pois todos falam e têm uma interpretação dele, mas quando o analisamos à luz do Evangelho, compreendemos que muitos poucos realmente sabem o que é o Amor. Primeiro, para entendermos bem esse assunto, devemos saber que Deus é o Amor, como está em sua Palavra: “E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é Amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus Nele.” (1 João 4:16) e “Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é Amor.” (1 João 4:8). Se cremos nos Evangelho, se cremos em Deus, se acreditamos que a Bíblia é a Verdade, é a expressa vontade de Deus, sabemos que Deus é o amor. A Bíblia nos mostra como o Senhor age e exige que também façamos como Ele, portanto, amar é viver segundo os preceitos do Senhor, é viver de acordo com a Palavra. Sabemos que o amor não concorda, não aceita ou tolera quem vive no erro, nos pecados, mesmo porque o Amor disse que quem é filho Dele é quem vive de acordo com a sua Palavra, e todo o resto é somente criatura, feitura Dele. “E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.” (1 Coríntios 13:2). Não importa o que somos ou o que tenhamos, não importa a nossa posição ou as nossas caridades, se não estivermos em amor, se não vivermos no Amor, nada vale, nada significa, porque Deus nos ensina que devemos amar o próximo como a nós mesmos, e amá-lo como a nós mesmos é desejar, querer para o próximo o mesmo que queremos, desejamos, almejamos para nós. Inclusive, os dez mandamentos Jesus Cristo os resumiu somente em dois: amar a Deus acima de tudo e de todo o coração e amar ao próximo como a nós mesmos. Portanto, quando nos deparamos com pessoas que se identificam como crentes, cristãos, evangélicos, mas que ficam falando em amor e concordando com as pessoas que estão em pecado, sabemos que são hipócritas, mentirosas e não conhecem Deus, porque, assim como desejamos a vida eterna, como queremos ser salvos em Cristo, sabemos que só conseguiremos isto se aqui estivermos vivendo segundo os seus preceitos e ordenanças. Assim, quando falamos com as pessoas, nós as orientamos da mesma forma, pois queremos que elas também sejam salvas, e se calarmos ou tivermos piedade somente, não as estamos amando.
    “E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.” (1 Coríntios 13:3-4). Amar é tudo fazer para que uma pessoa que não conhecemos seja salva, que abandone os pecados, os erros e venha conhecer a vontade do Pai, que é boa, perfeita e agradável. O amor que é Deus é diferente do que as pessoas dizem por aí, porque, quando alguém concorda com uma pessoa que está em uma vida errada, cometendo pecados, e diz que aceita, pois a quer ver feliz, isso não é amor, na verdade é ódio, é sentimento de destruição, que o diabo maquia para que os que não são sábios o pratiquem. Quando uma mãe ou um pai aceita em casa um filho que entendeu de viver de maneira errada, no homossexualismo, ou nos vícios, no adultério, nas mentiras, nos divórcios e recasamentos, não o está amando, mas o odiando, pois o Amor nos fala que quem comete esses erros não herdará o Reino de Deus. “Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (1 Coríntios 13:5-7) Quando os pais corrigem seus filhos, ou quando os filhos já adultos são expulsos de casa, quando perdem direitos e regalias, com certeza os pais não fazem isso por prazer, mas por amor a Deus, por obediência ao Senhor, praticando o segundo mandamento, que é amar ao próximo como a si mesmo, porque somente sendo corrigidos é que seus filhos poderão entender a verdade e abandonar os pecados. Quando os pais corrigem filhos menores, os colocam de castigo, ou lhes dão umas palmadas, não fazem isso por ódio, mas por amor. Da mesma maneira o nosso Pai nos corrige quando erramos, e Ele fala que não há filho que o Pai não corrija; se está sem correção, logo não é filho, mas bastardo. Portanto, quando deixamos de nos envolver com pessoas que estão em pecado, quando conhecidos, parentes e amigos que vivem nos pecados não querem abandonar os erros, nós os deixamos, não fazemos isso por maldade, mas por causa do pecado, e principalmente por amor, pois queremos que acordem. Não existe comunhão da Luz com as trevas, por isto sabemos que, se estamos no Senhor, que é a Luz verdadeira, não podemos concordar com as trevas ou aceitá-las. Quem ama tudo faz para que as outras pessoas também passem a andar, a viver de acordo com a Palavra de Deus e jamais concorda com o pecado. Não podemos esquecer que Deus é Amor, mas Ele enviará todos os pecadores para o sofrimento e morte eterna. Devemos deixar a religião, a hipocrisia, deixar a maldade e nos convertermos realmente ao Senhor Jesus Cristo, nos converter ao Amor. “O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos; mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.” (1 Coríntios 13:8-13).
Leiam e pratiquem a Bíblia. Que Deus os abençoe.
Um abraço,
Pr. Henrique Lino


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