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PECADO OU GRAÇA?

“Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?” (Romanos 6:1-3)

            Sabemos que somos salvos pela Graça libertadora de Jesus Cristo, mas, tendo esse conhecimento, não podemos nem pensar na hipótese de permanecermos, continuarmos no pecado para que a Graça abunde, aumente, cresça em nossas vidas; porque, se somos cristãos, aprendizes de Jesus, somos mortos para o pecado; em outras palavras, não existimos para o que é errado, contrário à Palavra de Deus, e, sendo mortos para o pecado, como poderemos viver para ele? Como poderemos praticar ou viver o pecado: Seria contraditório, porque estaríamos dando vida ao que estaria morto em nós. O nosso batismo é na morte de Cristo e não na vida, pois, para a vida existir, primeiro teve que acontecer a morte, só depois vieram a vida e a ressurreição. “De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.” (Romanos 6:4). Ao aceitarmos Jesus Cristo como nosso Salvador, ao concordarmos e sermos batizados Nele, esse batismo acontece na morte. Primeiramente, porque Ele morreu para depois reviver e nos dar vida; segundo, seria a morte para o mundo, para o pecado, porque a Graça só prevalece nas nossas vidas com a ausência de pecado, porque, se continuarmos a pecar, estaremos ignorando a Graça de Cristo, e não estaremos mortos para o pecado. Para termos vida, é necessário que morramos para o pecado, para o mundo, e então teremos vida no Senhor. A aceitação de Cristo é viver em novidade, ou seja, viver de forma santa, assim como Ele foi. “Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição; Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado.” (Romanos 6:5-6). Se recebemos o batismo na sua morte, então receberemos a vida assim como é Nele, pois, como Ele foi ressuscitado, também nós o seremos. Se morrermos como Ele, com certeza também teremos vida. Caso contrário, a nossa fé é vã, mas como sabemos que não é, então nos santifiquemos e não pratiquemos pecados, pois a nossa natureza tem quer ser morta para isso.
            “Porque aquele que está morto está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos; Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele.” (Romanos 6:7-9). Se realmente estamos mortos para o pecado, ou seja, se não o praticamos e se ele já não nos atrai mais, se não permitimos mais nada de errado em nossas vidas, justificados estamos. Se morremos em Jesus, é porque sabemos que com Ele viveremos. Esperamos que no momento certo esse corpo corrupto dê entrada na cova para surgir o glorificado, assim como o Senhor, para com Ele reinarmos por toda uma eternidade. Assim como a morte não tem domínio sobre Jesus, também não terá sobre nós, Porque Cristo venceu a morte por todos nós. Ao aceitarmos a Graça, morrermos para o mundo, estamos aceitando a vitória sobre a morte. “Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus.” (Romanos 6:10). A nossa morte imediata é para o pecado, ou seja, morrermos para o mundo e para suas atrações, pois o amor do Pai não está no mundo. Morrer para o pecado é não permitir qualquer tipo de pensamento contrário à vontade de Deus, sabermos que somente o pecado é que traz a morte, e que a santidade é vida em Cristo, é viver para Ele e Nele. “Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor.”(Romanos 6:11). Devemos saber que, se realmente nos entregamos a Ele, se o nosso batismo foi na sua morte, então considerar, aceitar, concordar que estamos mortos para qualquer tipo de pecado é olhar para o que antes atraía, mas sabendo que aquilo é simplesmente o caminho da morte, e não sentir mais nenhum desejo. É não ficar olhando para trás, porque, se ficarmos com saudade dos pecados, então não morreremos para ele, portanto não temos a Graça do Senhor em nós. Temos que saber que somos vivos por Jesus e Nele, e mortos para o mundo e suas vontades. “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências; Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.” (Romanos 6:12-13). Que não exista qualquer tipo de pecado em nossas vidas, que não obedeçamos às vontades carnais, mas que as sufoquemos até a morte, que nenhuma parte do nosso corpo sirva para o pecado, mas que todo o nosso corpo seja instrumento de legítima adoração ao Senhor, que em todo tempo sejamos santos como o Pai é Santo.
“Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça. Pois que? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum.” (Romanos 6:14-15). Como estamos debaixo da Graça e não da lei, o pecado não tem e não pode ter domínio sobre nós, e, para ter domínio, somente se quisermos, se permitimos, se nos entregarmos nas mãos dele. Caso contrário, devemos viver em novidade e recusar o pecado, porque agora na Graça, que é abundante em nós para viver em santidade, não podemos confundir a Graça com vandalismos, liberalismos, porque a Graça existe por Jesus, mas o passaporte, o visto é a morte Dele, e para nós a morte, triplamente falando, para alcançar a vida. “Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?” (Romanos 6:16). Se ainda estamos no pecado, então somos servos do pecado e, consequentemente, estamos distante da vida, e, como prisioneiros do pecado, impossibilitados de ir para a Graça, e só existe um único jeito de irmos para a Graça: pela morte, se matar para o pecado, ou seja, abandonar, recusar todo tipo de pecado, pois, quando assim fazemos, rompemos os grilhões da prisão e caminhamos para o Senhor, para Vida. E só conseguimos isso pela Graça Salvadora de Cristo. “Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.” (Romanos 6:17-18).
Leiam e pratiquem a Bíblia. Que Deus os abençoe.
Um abraço,
                                              Pr.Henrique Lino
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