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AMOR E GENEROSIDADE

“Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da macedônia; Como em muita prova de tribulação houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade.” (2 Coríntios 8:1-2)

            Os irmãos em Jerusalém passavam por dificuldades enormes, e os irmãos da Macedônia, sabendo disto, apesar da situação deles que não era de fartura, mas também de pobreza, mesmo assim insistiram, rogaram, pediram para poder ajudar, socorrer os irmãos de Jerusalém. Vemos que eles imploraram para ajudar, pois sabiam das necessidades dos irmãos. A generosidade deles foi grandiosa, e isso acontecia porque tinham prazer em servir a Deus. Quando fazemos algo a um irmão, a um pequenino, estamos fazendo ao Senhor. Devemos ressaltar que os irmãos naquela época, os da Macedônia tinham prazer e imploravam para ajudar porque sabiam para onde iam os recursos, os quais a igreja e seus dirigentes usavam para socorrer a igreja e os irmãos, e não como se faz hoje: os líderes gastam os recursos com luxo, constroem mansões para si e para os seus filhos, ou compram carrões, aeronaves, usam o dinheiro dos fiéis para enriquecer, enquanto os irmãos ficam cada vez mais pobres, e a igreja não tem preocupação em ajudar, igreja que tem altos investimentos em bancos e bolsa de valores, mas não tem nada mais. “Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico) e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente. Pedindo-nos com muitos rogos que aceitássemos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos.” (2 Coríntios 8:3-4). Mesmo na pobreza, os irmãos da Macedônia imploraram para que os deixassem ajudar, e a ajuda era voluntária, e não como se faz hoje, que é uma coação, pois inventam campanhas mentirosas e praticamente obrigam os irmãos a ofertar, prometendo bênçãos em troca do que é pecado, pois estão transformando Deus em um ser corrupto igual a eles. Os líderes de igreja exigem que as pessoas ofertem, eu disse exigem, e, quando não ofertam, eles reclamam e praticamente amaldiçoam as pessoas, esquecendo que a oferta só tem valor se for voluntária. Enquanto isso a igreja está cheia de pessoas com todos os tipos de problemas, mas ninguém as procura para socorrer, o máximo que fazem algumas igrejas é dar-lhes alguma cesta básica, assim mesmo para fazer política, se passar de caridosa e pedir mais e mais a seus membros com a desculpa de caridade.
            “E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus. De maneira que exortamos a Tito que, assim como antes tinha começado, assim também acabasse esta graça entre vós.” (2 Coríntios 8:5-6). Foi necessário colocar um pastor (Tito) para se encarregar de recolher os donativos e ofertas que os irmãos insistentemente doavam para ser levados aos que passavam por necessidades em Jerusalém. Hoje as pessoas nas igrejas não se empenham em socorrer porque sabem que, se levantarem recursos para ajudar uma região, ou famílias com problemas, possivelmente os recursos não chegarão a seu destino, porque serão desviados no templo, ou na igreja, ou seja, geralmente o pastor, o líder da igreja dá um outro fim aos recursos, e não o esperado. Existe uma grande quantidade de bandidos, ladrões travestidos de pastores, pessoas que criam inúmeras situações para comer a lã das ovelhas, e as ovelhas, sabendo disto de antemão, já não são tão ativas nas obras de caridade, em socorrer quem necessita, porque não existe mais o amor em inúmeras igrejas que se dizem evangélicas. “Portanto, assim como em tudo abundais em fé, e em palavra, e em ciência, e em toda a diligência, e em vosso amor para conosco, assim também abundeis nesta graça.”(2 Coríntios 8:7). Assim como temos fé na Palavra de Deus, temos nossa fé em Jesus Cristo, que nos salvou, e somente Ele poderá nos conduzir à vida. Então devemos agir segundo as suas determinações, e uma delas é praticar a caridade, amor, porque  é obrigação, mandamento do Senhor, ajudarmos, socorrermos os que necessitam, pois eles também são filhos de Deus, e, se tenho a mínima condição de ajudar, eu tenho que ajudar, e não passar a tarefa para outros. Se a igreja tem condição, simplesmente deve ajudar sem pedir nada a ninguém; a função dos dízimos e oferta é somente para manter a igreja e socorrer, ajudar  todos os irmãos que necessitem, de perto ou de longe, e não para enriquecer pastor ou seus familiares. “Não digo isto como quem manda, mas para provar, pela diligência dos outros, a sinceridade de vosso amor.” (2 Coríntios 8:8). O amor sincero é cuidar dos necessitados; é socorrer quem precisa sem ter a necessidade de conhecê-lo; o verdadeiro amor é praticar o que a Palavra nos manda sem questioná-la, sabendo que  só seremos salvos por amor, pois Deus nos amou primeiro.
            “Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre; para que pela sua pobreza enriquecêsseis.” (2 Coríntios 8:9). Jesus era Deus, e portanto tudo podia, mas Ele abriu mão de todo o seu poder e veio ao mundo, nasceu em um curral, em uma manjedoura, e viveu como pobre. Sofreu e foi preso, espancado, crucificado e morto por nós. Ele poderia ter vindo em uma mansão, mas veio em um lar pobre. Se Ele viveu como pobre, por que pastores querem viver como milionários e ainda à custa das ovelhas? Portanto, não nos preocupemos em guardar riquezas, mas que sejamos ricos em amor, pois isso nos conduzirá para a vida eterna; preocupemo-nos em amar e servir o próximo, pois estaremos servindo o próprio Jesus. Como podemos querer agradar a Jesus a quem não vemos e não socorrer quem vemos? “E nisto dou o meu parecer; pois isto convém a vós que, desde o ano passado, começastes; e não foi só praticar, mas também querer. Agora, porém, completai também o já começado, para que, assim como houve a prontidão de vontade, haja também o cumprimento, segundo o que tendes.” (2 Coríntios 8:10-11).Assim que, se somos cristãos, é o nosso dever ajudar, socorrer quem necessita sem que ninguém nos mande ou obrigue, pois a própria Palavra de Deus nos constrange a isso. Que as igrejas comecem a olhar as pessoas que necessitam e as ajude sem nem mesmo precisar pedir para os membros; que utilizem os recursos que a igreja tem, pois não existe obrigação de igreja guardar dinheiro e sim de socorrer e mostrar o amor, que isso não fique só na fala, mas em práticas, que transformemos o povo de Deus, nossas igrejas em templos  de práticas da Palavra, sabendo que o Senhor cuidará de todos e não existirá falta para ninguém. “Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem, e não segundo o que não tem. Mas, não digo isto para que os outros tenham alívio, e vós opressão, Mas para igualdade; neste tempo presente, a vossa abundância supra a falta dos outros, para que também a sua abundância supra a vossa falta, e haja igualdade; Como está escrito: O que muito colheu não teve de mais; e o que pouco, não teve de menos. “(2 Coríntios 8:12-15).
Leiam e pratiquem a Palavra de Deus. Que Deus os abençoe.
Um abraço,
                                     Pr.Henrique Lino
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