“Foi, pois, Jesus seis dias antes da páscoa a Betânia, onde estava Lázaro, o que falecera, e a quem ressuscitara dentre os mortos.” (João 12:1)
Jesus algum tempo atrás tinha ressuscitado Lázaro, irmão de Maria e Marta, e como o Senhor tinha certa amizade, carinho por essa família, e sempre que passava por Betânia Ele os visitava e se hospedava com eles, agora, antes da páscoa, festa dos judeus em comemoração à saída do Egito, Ele volta a essa cidade. Jesus tinha laços de amizade com essa família, nas Escrituras isso é claro. Inclusive, quando Lazaro morreu, Ele chorou. “Fizeram-lhe, pois, ali uma ceia, e Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele.”(João 12:2). Jesus estava ali ceando com essa família e sendo servido por Marta, e Lázaro estava com Jesus. Devemos atentar para o fato de que Lázaro morreu e Jesus o ressuscitou, ele era amigo de Jesus, mas não recebeu o chamado para ser apóstolo, porque ele foi usado para testemunhar a bênção que recebeu do Senhor. Ele não era um dos que andavam com Jesus. Se observarmos, veremos que as bênçãos não são sinal de chamado; vemos que os que receberam bênçãos, milagres do Senhor não foram seus apóstolos, assim como o endemoniado de Gandara que, após ser liberto, pediu para acompanhar Jesus, e Ele o mandou testemunhar em Decápolis, mas não permitiu que fosse com Ele. Os que o Senhor escolheu, chamou para serem seus apóstolos, seus auxiliares, foram os que viram, presenciaram grandes milagres, mas não que os tenham recebido diretamente; portanto, fica claro que o fato de sermos abençoados com um milagre não significa que é um chamado, todos os que recebem bênção tem o dever de testemunhar, relatar a todos, mas não que isso signifique ser chamado para o ministério de pregação. Devemos entender bem a Palavra, pois há pessoas que se dizem pregadoras e que foram chamadas, e não é verdade, porque os que realmente são chamados para o ministério são aqueles que têm conhecimento de que o seu papel é servir, e não esperam nenhuma compensação por isso; sabem que devem trabalhar o tempo todo em prol do Reino e que a recompensa não receberão aqui, mesmo porque o seu galardão está é no Reino, portanto não andam à procura de quaisquer bênçãos.
“Então Maria, tomando um arrátel de unguento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do unguento.” (João 12:3). Maria, irmã de Marta e de Lázaro, então tomou uma vasilha de perfume caro de grande valor e o usou para lavar os pés do Senhor Jesus, e como toalha usou o seu próprio cabelo. Fez isso como uma demonstração de grande respeito, admiração, amor, ou seja, reconhecendo em Jesus o seu Senhor. Como esse perfume, essa fragrância de nardo é forte, logo toda a casa ficou tomada pelo aroma. Nem mesmo ela sabia o porquê de estar fazendo isso, mas ela foi usada, guiada pelo próprio Deus para preparar Jesus para o sepultamento. “Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse: Por que não se vendeu este unguento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres?” (João 12:4-5).Vemos a reação daquele que iria traí-lo. Esse traidor logo se alvoroçou alegando que deveria ter vendido o perfume e ter usado o dinheiro para socorrer os pobres; queria tirar a honra do Senhor, mas logo saberemos que tinha outro motivo para esse comentário e a reação dele. Assim são muitos os que dizem que não concordam em devolver os dízimos do Senhor na igreja e querem fazer caridade com o que é de Deus; pessoas que se levantam como tesoureiros e investidores de Deus, pois alegam que a igreja não precisa, ou que os responsáveis vão usar o dinheiro em benefício próprio e, portanto, eles fazem melhor dando o dinheiro para caridade. Em primeiro lugar, todos os que pensam assim são desobedientes e desrespeitam a Palavra de Deus; se querem fazer caridade, façam com o que é deles, mas não com o que é de Deus. Os dízimos são para ser devolvidos na obra do Senhor, são usados no evangelismo e na ajuda aos irmãos. E geralmente quem pensa diferente tem os mesmos pensamentos e ações de Judas, ou seja, são mesquinhos e amam mais a Mamom do que ao Senhor, e esses não têm parte no Reino. “Ora, ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.” (João 12:6). Judas falou isso porque era tesoureiro do ministério de Jesus e sempre roubava, desviava o dinheiro, assim como muitos pastores, tesoureiros e supostos homens de Deus, que andam desviando os recursos da casa de Deus em benefício próprio. Mas esses que assim procedem sabemos que são traidores e que, assim como Judas, eles também traem Jesus. Todos os que pensam em dar outra finalidade aos dízimos e às ofertas do Senhor são traidores e irão pagar pelas suas traições, assim como Judas pagou. Todos os que querem usar os dízimos do Senhor como seus responderão por roubo diante do Senhor.
“Disse, pois, Jesus: Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto; Porque os pobres sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes.”(João 12:7-8).Jesus mostrou que Maria fez algo determinado pelo Pai, já antecedendo para a sua morte e consequente sepultamento, ou seja, o Senhor não permitiu que se tentasse mudar ou tirar a sua honra, nem mesmo em palavras, e ainda revelou, confirmou, que o seu ministério terreno estava chegando ao fim e que logo partiria. Também deixou claro que pobres e necessitados sempre irão existir e sempre teremos condições de os ajudar, socorrer, mas que devemos fazer isso com o que é nosso, e não com o que é derramado sobre os seus pés. “E muita gente dos judeus soube que ele estava ali; e foram, não só por causa de Jesus, mas também para ver a Lázaro, a quem ressuscitara dentre os mortos.” (João 12:9). As pessoas, ao saberem que Ele estava em Betânia, na casa de Lázaro, foram até lá para vê-lo, como para confirmar se realmente Lázaro tinha ressuscitado, se estava vivo. A curiosidade humana sempre existiu, mas não podemos confundir curiosidade com fé, pois eles foram lá como curiosos, não por terem fé, pois, se assim fosse, esses judeus não teriam exigido a prisão, crucificação e morte de Jesus. “E os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também a Lázaro; Porque muitos dos judeus, por causa dele, iam e criam em Jesus.” (João 12:10-11). A perseguição a Jesus, ao Verbo, ao Evangelho sempre vai acontecer, e todos os que realmente vivem, defendem a Verdade são perseguidos. O compromisso desses perseguidores é com o mundo e o engano, e odeiam a Verdade.
Leiam e pratiquem a Bíblia. Que Deus os abençoe.
Um abraço,
Pr.Henrique Lino
Jesus algum tempo atrás tinha ressuscitado Lázaro, irmão de Maria e Marta, e como o Senhor tinha certa amizade, carinho por essa família, e sempre que passava por Betânia Ele os visitava e se hospedava com eles, agora, antes da páscoa, festa dos judeus em comemoração à saída do Egito, Ele volta a essa cidade. Jesus tinha laços de amizade com essa família, nas Escrituras isso é claro. Inclusive, quando Lazaro morreu, Ele chorou. “Fizeram-lhe, pois, ali uma ceia, e Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele.”(João 12:2). Jesus estava ali ceando com essa família e sendo servido por Marta, e Lázaro estava com Jesus. Devemos atentar para o fato de que Lázaro morreu e Jesus o ressuscitou, ele era amigo de Jesus, mas não recebeu o chamado para ser apóstolo, porque ele foi usado para testemunhar a bênção que recebeu do Senhor. Ele não era um dos que andavam com Jesus. Se observarmos, veremos que as bênçãos não são sinal de chamado; vemos que os que receberam bênçãos, milagres do Senhor não foram seus apóstolos, assim como o endemoniado de Gandara que, após ser liberto, pediu para acompanhar Jesus, e Ele o mandou testemunhar em Decápolis, mas não permitiu que fosse com Ele. Os que o Senhor escolheu, chamou para serem seus apóstolos, seus auxiliares, foram os que viram, presenciaram grandes milagres, mas não que os tenham recebido diretamente; portanto, fica claro que o fato de sermos abençoados com um milagre não significa que é um chamado, todos os que recebem bênção tem o dever de testemunhar, relatar a todos, mas não que isso signifique ser chamado para o ministério de pregação. Devemos entender bem a Palavra, pois há pessoas que se dizem pregadoras e que foram chamadas, e não é verdade, porque os que realmente são chamados para o ministério são aqueles que têm conhecimento de que o seu papel é servir, e não esperam nenhuma compensação por isso; sabem que devem trabalhar o tempo todo em prol do Reino e que a recompensa não receberão aqui, mesmo porque o seu galardão está é no Reino, portanto não andam à procura de quaisquer bênçãos.
“Então Maria, tomando um arrátel de unguento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do unguento.” (João 12:3). Maria, irmã de Marta e de Lázaro, então tomou uma vasilha de perfume caro de grande valor e o usou para lavar os pés do Senhor Jesus, e como toalha usou o seu próprio cabelo. Fez isso como uma demonstração de grande respeito, admiração, amor, ou seja, reconhecendo em Jesus o seu Senhor. Como esse perfume, essa fragrância de nardo é forte, logo toda a casa ficou tomada pelo aroma. Nem mesmo ela sabia o porquê de estar fazendo isso, mas ela foi usada, guiada pelo próprio Deus para preparar Jesus para o sepultamento. “Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse: Por que não se vendeu este unguento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres?” (João 12:4-5).Vemos a reação daquele que iria traí-lo. Esse traidor logo se alvoroçou alegando que deveria ter vendido o perfume e ter usado o dinheiro para socorrer os pobres; queria tirar a honra do Senhor, mas logo saberemos que tinha outro motivo para esse comentário e a reação dele. Assim são muitos os que dizem que não concordam em devolver os dízimos do Senhor na igreja e querem fazer caridade com o que é de Deus; pessoas que se levantam como tesoureiros e investidores de Deus, pois alegam que a igreja não precisa, ou que os responsáveis vão usar o dinheiro em benefício próprio e, portanto, eles fazem melhor dando o dinheiro para caridade. Em primeiro lugar, todos os que pensam assim são desobedientes e desrespeitam a Palavra de Deus; se querem fazer caridade, façam com o que é deles, mas não com o que é de Deus. Os dízimos são para ser devolvidos na obra do Senhor, são usados no evangelismo e na ajuda aos irmãos. E geralmente quem pensa diferente tem os mesmos pensamentos e ações de Judas, ou seja, são mesquinhos e amam mais a Mamom do que ao Senhor, e esses não têm parte no Reino. “Ora, ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.” (João 12:6). Judas falou isso porque era tesoureiro do ministério de Jesus e sempre roubava, desviava o dinheiro, assim como muitos pastores, tesoureiros e supostos homens de Deus, que andam desviando os recursos da casa de Deus em benefício próprio. Mas esses que assim procedem sabemos que são traidores e que, assim como Judas, eles também traem Jesus. Todos os que pensam em dar outra finalidade aos dízimos e às ofertas do Senhor são traidores e irão pagar pelas suas traições, assim como Judas pagou. Todos os que querem usar os dízimos do Senhor como seus responderão por roubo diante do Senhor.
“Disse, pois, Jesus: Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto; Porque os pobres sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes.”(João 12:7-8).Jesus mostrou que Maria fez algo determinado pelo Pai, já antecedendo para a sua morte e consequente sepultamento, ou seja, o Senhor não permitiu que se tentasse mudar ou tirar a sua honra, nem mesmo em palavras, e ainda revelou, confirmou, que o seu ministério terreno estava chegando ao fim e que logo partiria. Também deixou claro que pobres e necessitados sempre irão existir e sempre teremos condições de os ajudar, socorrer, mas que devemos fazer isso com o que é nosso, e não com o que é derramado sobre os seus pés. “E muita gente dos judeus soube que ele estava ali; e foram, não só por causa de Jesus, mas também para ver a Lázaro, a quem ressuscitara dentre os mortos.” (João 12:9). As pessoas, ao saberem que Ele estava em Betânia, na casa de Lázaro, foram até lá para vê-lo, como para confirmar se realmente Lázaro tinha ressuscitado, se estava vivo. A curiosidade humana sempre existiu, mas não podemos confundir curiosidade com fé, pois eles foram lá como curiosos, não por terem fé, pois, se assim fosse, esses judeus não teriam exigido a prisão, crucificação e morte de Jesus. “E os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também a Lázaro; Porque muitos dos judeus, por causa dele, iam e criam em Jesus.” (João 12:10-11). A perseguição a Jesus, ao Verbo, ao Evangelho sempre vai acontecer, e todos os que realmente vivem, defendem a Verdade são perseguidos. O compromisso desses perseguidores é com o mundo e o engano, e odeiam a Verdade.
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Visitem nosso site(www.atalaiadedeus.com.br) - O Ministério Atalaia do Evangelho de Deus tem como objetivo divulgar a Palavra de Deus. Trabalha voluntariamente com assistência as famílias, para restaurar casamentos e orientação espiritual a todo aquele que necessita de uma Palavra de cura, salvação e libertação. Esse Ministério tem obedecido ao chamado do Senhor, venha fazer parte desse trabalho com sua oração e oferta de amor. "Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.” II Co 9:7 Ofertar é um privilegio. Semeando qualquer valor você estará contribuindo com a expansão do Reino de Deus. Envie sua oferta em nome de
MINISTÉRIO ATALAIA DO EVANGELHO DE DEUS
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