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FAZER PARA DEUS.

E, ensinando-os, dizia-lhes: Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e das saudações nas praças, e das primeiras cadeiras nas sinagogas, e dos primeiros assentos nas ceias. (Marcos 12.38,39)

        Infelizmente encontramos muitos que gostam de serem reconhecidos em público como alguma coisa, às vezes querem serem reconhecidos como homens de Deus, como líderes desta ou daquela igreja,  como pessoas bem sucedidas financeiramente, profissional, e sempre gostam de estarem nas vitrines, gostam de lugares de honra, de destaque, querem ser reconhecidos e bajulados, basta vermos os bancos e cadeiras das igrejas aquelas que ficam no púlpitos ou então as da frente, pessoas querem ser vistas, e geralmente arrumam um pretexto para serem apresentadas e comentadas. Sempre ouvimos pastores se auto- afirmarem o tempo que estão pastoreando, ou que estão na frente de determinadas igrejas, que, portanto são conhecedores e expertos em santidade, em conhecer a Deus, e não admitem seus erros; estes escolhem as companhias, escolhem as pessoas para visitarem e atenderem. “Que devoram as casa das viúvas e isso, com pretexto de largas orações. Estes receberão mais graves condenações.” (Marcos 12.40) Infelizmente temos vistos membros de igreja que antes ocupavam lugar de destaque na igreja, atualmente serem preteridos, isto porque decaiu financeiramente, ou seja, os dízimos diminuíram ou por estarem desempregados e não poderem ofertar na igrejas.
            “E, estando Jesus assentado defronte da arca do tesouro, observava a maneira como a multidão lançava o dinheiro na arca do tesouro; e muitos ricos depositavam muito.” (Marcos 12.41) Aqui observamos Jesus em frente o gazofilacio vendo como as pessoas devolviam os dízimos e ofertas. E como ainda hoje acontecem os ricos, os que têm uma condição maior, geralmente fazem questão que todos saibam que ele oferta muito, ou que os seus dízimos são um dos maiores da igreja, e muitas das vezes se acham no direito de opinar, e querer mandar na mesma; pessoas estas que quando colocam o dinheiro, chegues nos envelopes fazem questão de colocarem os seus nomes para que   a igreja saiba  quem  dizimou aquele valor, gostam de fazer a frente de todos, querem ser vistos.“Vindo, porém, uma pobre viúva, depositou duas pequenas moedas, que valiam cinco reis.” (Marcos 12.42) Aqui vemos a diferença do justo, e do injusto, de quem serve a Deus, e quem não serve; muitas das vezes a nossa oferta é a menor, pois não temos mais, nossos dízimos são os menores, pois ganhamos pouco, mas no pouco honramos ao Senhor, sentimos até vergonha, e por isto não colocamos os nossos nomes nos envelopes, não nos identificamos, pois sabemos que o Senhor conhece a nossa situação.
            “E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva depositou mais do que todos os que depositaram na arca do tesouro.” (Marcos 12.43) A diferença é que quem faz as coisas para o Senhor, com o coração puro, cumprindo os preceitos, quem é fiel, quem não busca reconhecimentos de homens, mas sim do Senhor o encontrará. Aqui percebemos que Jesus atentou para a oferta da pobre viúva, ela foi uma anônima para os homens, porém privilegiada por Deus; ela não se apresentou para ofertar grandes valores ou tudo para a fogueira santa como alguns  fazem crer, e pregam para justificar ações anti-Biblicas.“Porque todos ali depositaram do que lhes sobejava, mas esta, da sua pobreza, depositou tudo o que tinha, todo o seu sustento.”(Marcos 12.44). Ela ofertou o pouco que tinha, simplesmente que era pouco e para nada dava, mas servia para mostrar a sua obediência  ao Senhor; ela não foi pedir uma benção, ou melhor comprar bênçãos, como muitos vão, e igrejas, igual pregadores  que usam estes versículos para tomar tudo do povo a pretexto de recompensas. Leiam e pratiquem a Bíblia. Que Deus os abençoe.
                                                                  Um abraço
                             Pr.Henrique Lino                               
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